• Sexta-feira, 10 de outubro de 2025

Sertanejo Michel Teló revela que parte de sua riqueza veio de investimentos no agronegócio

Além do sucesso nos palcos, Michel Teló revela como investiu em fazendas, plantação de mogno africano e criação de gado para diversificar seu patrimônio e garantir segurança financeira para ele e sua família a longo prazo

Além do sucesso nos palcos, Michel Teló revela como investiu em fazendas, plantação de mogno africano e criação de gado para diversificar seu patrimônio e garantir segurança financeira para ele e sua família a longo prazo Michel Teló, conhecido por sua carreira musical de sucesso, abriu o jogo sobre como construiu patrimônio e diversificou seus investimentos ao longo dos anos. Em entrevista do canal André Piunti., o cantor revelou que, além da música, parte de sua riqueza veio do agronegócio, com investimentos estratégicos em fazendas, criação de gado e plantação de mogno africano. Teló contou que aprendeu a administrar dinheiro ainda jovem, durante os bailes do início da carreira: “Desde os 17 anos eu já anotava tudo, fazia o rateio com meu pai e convertia parte em boi. Foi assim que comecei a aprender a administrar meu dinheiro”. A disciplina financeira acompanhou o cantor ao longo da carreira, mesmo com o aumento dos rendimentos: “Sempre busquei gastar menos do que ganho e reinvestir a maior parte, para garantir segurança financeira no futuro”. Siga a leitura e acompanhe o Compre Rural, aqui você encontra informação de qualidade para fortalecer o campo!
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    Fazendas e o investimento no mogno Um dos investimentos mais duradouros de Teló é a plantação de mogno africano, iniciada há mais de 12 anos em uma fazenda próxima ao Pantanal, em Campo Grande (MS). O projeto é planejado para durar 20 anos, com manejo cuidadoso e manutenção contínua: “Hoje poderia vender e lucrar, mas prefiro deixar crescer. É uma questão de tempo, tanto para o investimento quanto para acompanhar o crescimento dos meus filhos”.window._taboola = window._taboola || []; _taboola.push({mode:'thumbnails-mid', container:'taboola-mid-article-thumbnails', placement:'Mid Article Thumbnails', target_type: 'mix'});Segundo o cantor, o mogno é um investimento de longo prazo, que exige paciência: “Quando plantamos, sabíamos que levaria pelo menos 15 ou 20 anos para atingir o ponto ideal. Mas cada árvore cresce e cria cerne, aumentando o valor com o tempo. É um projeto que exige cuidado e visão de futuro”.Além da plantação, Teló investiu em fazendas para criação de gado, mantendo sociedades rurais com seu pai. Ele destacou que esse tipo de investimento gera renda e patrimônio sólido ao longo dos anos, reforçando a diversificação de seu portfólio. Sertanejo Michel Teló revela que parte de sua riqueza veio de investimentos no agronegócio
    Foto: Instagram
    A experiência com imóveis e diversificação financeira O agronegócio não foi o único caminho: Michel também investiu em imóveis, sempre com planejamento. Ele comprava propriedades menores no início e aumentava o tamanho do investimento conforme a rentabilidade permitia. “Cada imóvel ou fazenda é avaliado com calma, buscando retorno seguro e evitando pressa. Investir é uma questão de visão, disciplina e paciência”.Apesar de já ter tentado investimentos em bolsa de valores, Teló admite que a experiência não foi positiva devido à falta de conhecimento na época: “Perdemos dinheiro, mas foi aprendizado. Hoje, só investiria na bolsa com orientação de consultores especializados”. Disciplina e aprendizado financeiro A filosofia de Michel Teló é clara: reinvestir, planejar e diversificar. Ele observa que histórias de artistas que ganharam muito e perderam tudo reforçaram a importância de organização financeira e investimentos de longo prazo. “Não quero que minha família passe por dificuldades. Por isso, priorizo segurança, planejamento e paciência nos investimentos”. Teló destaca que o agro é uma fonte confiável de patrimônio sólido, mas que exige paciência e visão de longo prazo. “Parte da minha riqueza vem do agronegócio, sem dúvida. Mas é preciso planejar, cuidar das fazendas, da plantação de mogno e da criação de gado com seriedade. É um investimento que dá frutos com o tempo”. O agro como patrimônio que atravessa gerações Diferente de investimentos de curto prazo, o agronegócio tem a particularidade de construir riqueza de maneira cumulativa e duradoura, apoiada em ativos que não apenas preservam valor, mas se valorizam com o tempo. A terra, por exemplo, é um bem escasso e finito: enquanto a demanda mundial por alimentos cresce, a oferta de áreas produtivas tende a se tornar cada vez mais limitada, o que transforma a posse de fazendas em um dos patrimônios mais resilientes do mercado. Projetos como o plantio de florestas comerciais ou a pecuária de corte funcionam como reservas de valor em movimento, ativos que crescem, se reproduzem e aumentam de preço ao longo dos anos. Essa dinâmica gera não só segurança patrimonial, mas também fluxo constante de renda, capaz de sustentar famílias por décadas. É por isso que muitos investidores, incluindo Michel Teló, enxergam no agro um alicerce confiável de estabilidade financeira: trata-se de um setor que combina visão de longo prazo, geração de riqueza produtiva e a possibilidade de deixar legado para as próximas gerações. Escrito por Compre Rural com entrevista do canal André Piunti. VEJA MAIS:
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  • ℹ️ Conteúdo publicado pela estagiária Ana Gusmão sob a supervisão do editor-chefe Thiago Pereira Quer ficar por dentro do agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão? Para isso é só entrar em nosso grupo do WhatsApp (clique aqui) ou Telegram (clique aqui). Você também pode assinar nosso feed pelo Google Notícias
    Por: Redação

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