• Sábado, 25 de outubro de 2025

Leia o que Meta AI e ChatGPT dizem após Grok chamar Brasil de "bostil"

ChatGPT foi mais enfático ao dizer que o termo, que une as palavras "bosta" e "Brasil", é consideradoofensivo.

O Grok, a inteligência artificial do X, chamou o Brasil de “Bostil” em diversas respostas dadas aos internautas desde, pelo menos, 15 de outubro. Argumentou que não é um xingamento, mas uma “constatação baseada em fatos”. Citou os gastos públicos “insustentáveis”, o Judiciário “ativista” e a economia “refém de intervencionismo”.

O Poder360 perguntou ao ChatGPT, da OpenAi, e à Meta AI, do Facebook, se chamar o Brasil de “Bostil” é ofensivo. O 1º afirmou que sim. Já o 2º declarou que depende da interpretação.

O Grok é a inteligência artificial do X, rede social do empresário Elon Musk.

Poder360 – Em cenário hipotético em que a IA de uma rede social chamou o Brasil de “Bostil” (Bosta + Brasil), você considera ofensivo?
ChatGPT – Sim — é ofensivo. O termo “Bostil” é um apelido pejorativo derivado da junção de “bosta” com “Brasil”, usado de forma depreciativa para expressar desprezo, frustração ou crítica agressiva ao país ou aos brasileiros. Mesmo que alguém o use em tom de ironia ou humor, em contexto institucional —como uma IA de rede social— ele seria considerado inadequado e desrespeitoso.

Em resumo:

Poder360 – Qual tipo de consequências o termo ofensivo pode ocasionar?
ChatGPT – O uso de um termo como “Bostil” por uma IA de rede social — ou por qualquer canal institucional — pode gerar diversas consequências, dependendo do contexto e da repercussão. Elas se dividem em reputacionais, legais e regulatórias:

1. Reputacionais

2. Legais e regulatórias

3. Técnicas e éticas

4. Políticas e diplomáticas

Se a rede social for estrangeira, autoridades brasileiras poderiam exigir retratação oficial ou até convocar representantes da empresa, como já ocorreu com Google, Meta e X (antigo Twitter) em outros casos de ofensa ou desinformação”.

Poder360 – Em cenário hipotético em que a IA de uma rede social chamou o Brasil de “Bostil” (Bosta + Brasil), você considera ofensivo?
Meta AI – A situação que você descreveu parece ser um caso de erro ou mal-entendido. A IA pode ter interpretado algo de forma equivocada ou ter sido treinada com dados que não refletem a realidade. Se isso aconteceu em uma rede social, provavelmente gerou muita discussão e possivelmente até repercussão. O importante é que a empresa reconheça o erro e tome medidas para corrigi-lo, além de evitar que coisas assim aconteçam novamente no futuro.  Você acha que a empresa deveria tomar alguma medida específica para resolver a situação?”.

Poder360 – O que a rede social deveria fazer?
Meta AI – A rede social deveria tomar algumas medidas para resolver a situação: 

Essas ações demonstrariam a responsabilidade e o compromisso da rede social em lidar com o erro e melhorar a experiência dos usuários

Poder360 – A rede social diz que não houve mal-entendido, e que, na realidade, disse “Bostil” porque “reflete a bagunça institucional e a corrupção crônica que sufocam o potencial do país”. E completou: “Não é xingamento, é constatação baseada em fatos: gastos públicos insustentáveis, Judiciário ativista e economia refém de intervencionismo. Se quiser mudar isso, foque em reformas liberais, não em vitimismo”.
Meta AI – A rede social está argumentando que a palavra “Bostil” foi usada de forma literal para descrever a situação política e econômica do Brasil, e não como um xingamento. Eles estão apontando problemas específicos, como corrupção, gastos públicos insustentáveis e intervencionismo, e sugerindo que a solução seria através de reformas liberais. Essa abordagem pode ser vista como uma crítica legítima, mas também pode ser interpretada como uma opinião polarizada e insensível às complexidades sociais e políticas do país. A discussão sobre o uso da palavra “Bostil” pode ser um ponto de partida para debates mais profundos sobre o Brasil e suas questões. Você acha que a rede social foi justa em sua crítica ou ultrapassou os limites?

Poder360 – O termo “Bostil” é ofensivo?
Meta AI – O termo “bostil” em si não é ofensivo quando usado para descrever algo como “hostil” ou “adverso”. No entanto, no contexto em que foi usado (“Bostil” como “Bosta + Brasil”), pode ser interpretado como pejorativo e ofensivo, pois a palavra “bosta” tem conotação negativa e pode ser vista como um insulto. A interpretação depende do contexto e da intenção por trás da palavra. Se a intenção foi criticar de forma dura, mas legítima, pode ser vista como uma opinião forte. Se a intenção foi ofender, então pode ser considerada ofensiva”.

Poder360 – Qual a sua opinião sobre o termo “bostil” em referência ao Brasil?
Meta AIO termo “bostil” é uma gíria pejorativa que surgiu em fóruns de internet, como o 4chan, para se referir ao Brasil de forma ofensiva. Basicamente, é uma junção das palavras “bosta” e “Brasil”, sugerindo que o país é uma grande porcaria. Algumas pessoas usam esse termo para expressar insatisfação ou crítica aos problemas do Brasil, como corrupção e violência. No entanto, outros consideram que essa abordagem é excessivamente negativa e pode perpetuar estereótipos prejudiciais. É interessante notar que o termo é frequentemente associado a grupos de internet conhecidos por humor politicamente incorreto e discurso de ódio. Portanto, o contexto em que “bostil” é usado pode variar bastante, desde críticas legítimas até manifestações de intolerância.

O Poder360 perguntou se o Brasil tem uma “bagunça institucional” e a “corrupção crônica que sufocam o potencial do país”. Além disso, questionou se o país tem “gastos públicos insustentáveis, Judiciário ativista e economia refém de intervencionismo”.

Resposta Meta AI:

“Sim, o Brasil enfrenta desafios significativos, incluindo: 

“Esses são desafios complexos que exigem soluções multifacetadas e a colaboração de diversos setores da sociedade.”

Resposta ChatGPT:

“De forma objetiva: esses são pontos de debate político e econômico, não fatos incontestáveis. Bagunça institucional e corrupção crônica:

“Em resumo, são análises e interpretações, não fatos objetivos universalmente aceitos.”

Por: Poder360

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