Tyler Robinson, principal suspeito do , foi formalmente acusado nesta terça-feira (16/9) pelos crimes de homicídio agravado, disparos com arma de fogo e obstrução da justiça. Se condenado, ele pode enfrentar até a pena de morte.
O Procurador-Geral do Condado de Utah, Jeff Gray, disse em entrevista coletiva que buscará a pena de morte para Robinson:
“Estou buscando a pena de morte. Tomei essa decisão de forma independente, baseado somente nas evidências e circunstâncias do crime.”, disse.
Na semana passada, o presidente dos Estados Unidos (EUA), .
A promotoria acusa Robinson de ter cometido o crime por motivações políticas, com risco de ter ferido outras pessoas e sabendo que crianças estavam presentes no local, o que pode agravar a pena, caso ele seja condenado. Ele também é acusado de ter adulterado testemunhos.
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1 de 5 Charlie Kirk com a esposa e filhos Instagram/Reprodução
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2 de 5 Ativista político conservador Charlie Kirk Reprodução / Campanha Donald Trump
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3 de 5 Tyler Robinson, principal suspeito de assassinar Charlie Kirk Reprodução/Redes Sociais
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4 de 5 Supostamente Tyler Robinson no dia do assassinato Reprodução/Redes sociais
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5 de 5 Supostamente Tyler Robinson no dia do assassinato Divulgação
O assassinato de Charlie Kirk
O ativista e aliado de Trump Charlie Kirk morreu após ser baleado em 10 de setembro durante um evento na Universidade Utah Valley, em Utah.
Kirk participava de uma turnê com pelo menos 14 eventos programados em campus universitários pelo país neste outono.
A arma utilizada foi um rifle de ferrolho de alta potência.
O FBI confirmou que o DNA de Tyler Robinson foi encontrado no gatilho da arma utilizada no crime.
Junto com a arma, foram encontradas munições com “memes” escritos: “Ei, fascista! Pegue!”, “Oh bella ciao” e “Se você leu isso, você é gay”.
Após cometer o crime, ele trocou de roupa e fugiu a pé.
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A polícia americana teve acesso a conversas entre Robinson e um colega de quarto e confirmou a existência de um bilhete de Robinson que dizia: “Eu tenho a oportunidade de derrubar Charlie Kirk, e eu vou fazer isso.”.
Tyler Robinson se entregou à polícia no último dia 11 de setembro. De acordo com o procurador de Utah, o pai dele o convenceu a se entregar após uma conversa por telefone em que Robinson disse que planejava tirar a própria vida. Robinson permanecerá preso no Condado de Utah, até a decisão da Justiça.
1 de 5 Charlie Kirk com a esposa e filhos Instagram/Reprodução 
2 de 5 Ativista político conservador Charlie Kirk Reprodução / Campanha Donald Trump 
3 de 5 Tyler Robinson, principal suspeito de assassinar Charlie Kirk Reprodução/Redes Sociais 
4 de 5 Supostamente Tyler Robinson no dia do assassinato Reprodução/Redes sociais 
5 de 5 Supostamente Tyler Robinson no dia do assassinato Divulgação
O assassinato de Charlie Kirk
O ativista e aliado de Trump Charlie Kirk morreu após ser baleado em 10 de setembro durante um evento na Universidade Utah Valley, em Utah.
Kirk participava de uma turnê com pelo menos 14 eventos programados em campus universitários pelo país neste outono.
A arma utilizada foi um rifle de ferrolho de alta potência.
O FBI confirmou que o DNA de Tyler Robinson foi encontrado no gatilho da arma utilizada no crime.
Junto com a arma, foram encontradas munições com “memes” escritos: “Ei, fascista! Pegue!”, “Oh bella ciao” e “Se você leu isso, você é gay”.
Após cometer o crime, ele trocou de roupa e fugiu a pé.
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A polícia americana teve acesso a conversas entre Robinson e um colega de quarto e confirmou a existência de um bilhete de Robinson que dizia: “Eu tenho a oportunidade de derrubar Charlie Kirk, e eu vou fazer isso.”.
Tyler Robinson se entregou à polícia no último dia 11 de setembro. De acordo com o procurador de Utah, o pai dele o convenceu a se entregar após uma conversa por telefone em que Robinson disse que planejava tirar a própria vida. Robinson permanecerá preso no Condado de Utah, até a decisão da Justiça.
