A atriz Regina Duarte, ex-secretária da Cultura no governo Jair Bolsonaro (PL), começou a seguir o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no Instagram.
O gesto foi notado por seguidores da atriz e ganhou divulgação em redes sociais por influenciadores, com prints compartilhados na plataforma X. Até o momento, a artista não se manifestou oficialmente sobre os motivos que a levaram a seguir o atual presidente.

A atriz segue Lula e perfis contra o presidente, como os perfis “Fora Lula” (@fiuzaopressor) e “Fora Lula!” (@direitarn).
O clã Bolsonaro também está entre os perfis seguidos pela atriz até a publicação deste post.

A atriz tem histórico de declarações consideradas controversas pelos temas que trataram.
Em entrevista à CNN Brasil em maio de 2020, ela afirmou que “sempre houve tortura” durante a ditadura militar e que não via motivos para “olhar para trás”.
Essa declaração levou a uma ação judicial movida por Lygia Jobim, filha de diplomata morto pelo regime militar. A Justiça do Rio de Janeiro arquivou a ação, mas a fala foi amplamente criticada.
Em maio de 2021, Regina Duarte foi condenada a se retratar publicamente por compartilhar uma notícia falsa sobre a ex-primeira-dama Marisa Letícia (1950-2017). Ela havia publicado que Marisa teria deixado R$ 256,6 milhões em uma conta, valor que foi corrigido para R$ 26.000. A retratação foi feita por meio das redes sociais.
Em janeiro de 2023, Regina Duarte foi criticada por ironizar a situação dos yanomamis. Ela publicou uma postagem questionando a desnutrição na comunidade e sugerindo que os indígenas seriam da Venezuela, o que foi negado por autoridades e entidades indígenas.





