Morre o maior nome do Quarto de Milha de corrida; Corona For Me deixa um legadoSegundo o deputado Capitão Martim, o objetivo é coibir a prática criminosa incentivada por movimentos como MST e MTST. “Buscamos a criação de uma ferramenta para preservar a ordem pública, proteger direitos de propriedade e garantir a segurança jurídica no Estado”, afirmou. window._taboola = window._taboola || []; _taboola.push({mode:'thumbnails-mid', container:'taboola-mid-article-thumbnails', placement:'Mid Article Thumbnails', target_type: 'mix'});A responsabilidade pelo registro das informações ficará a cargo de agentes de segurança pública que atuarem nos casos. O acesso ao cadastro será restrito a órgãos como a Secretaria de Segurança Pública, Ministério Público, Poder Judiciário, Tribunal de Contas e Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural. Apoios e justificativas Em seu parecer, o relator Cláudio Tatsch destacou que invasões de propriedades privadas configuram crime, e defendeu a proposta como forma de fortalecer a defesa da propriedade privada e a segurança jurídica. Ele ressaltou ainda que cabe ao Estado executar políticas sociais, habitacionais e de reforma agrária, mas sem relativizar o direito à propriedade. Deputados como Guilherme Pasin (PP), Professor Bonatto (PSDB), Carlos Búrigo (MDB), Luciano Silveira (MDB) e Delegada Nadine (PSDB) também manifestaram apoio à matéria contra os invasores de propriedades.Críticas da oposição ao projeto que cria o Cadastro Estadual de Invasores de Propriedades Privadas Rurais e Urbanas A proposta da criação do Cadastro Estadual de Invasores de Propriedades Privadas Rurais e Urbanas, no entanto, foi alvo de críticas da oposição. Os deputados Jeferson Fernandes e Miguel Rossetto, ambos do PT, além da deputada Luciana Genro (PSOL), votaram contra. Para eles, o projeto é inconstitucional por prever o registro de pessoas sem decisão judicial, ferindo o devido processo legal. O deputado Jeferson Fernandes alertou ainda para o risco de o cadastro ser usado como instrumento de perseguição política. Já Miguel Rossetto argumentou que a proposta tem caráter ideológico e seletivo, lembrando que a Constituição estabelece equilíbrio entre o direito de propriedade e outros direitos sociais. Próximos passos A aprovação do projeto que cria o Cadastro Estadual de Invasores de Propriedades Privadas Rurais e Urbanas na CCJ representa apenas a primeira etapa da tramitação. O Projeto de Lei 88/2024 ainda seguirá para análise em outras comissões da Assembleia Legislativa antes de ser levado ao plenário.
Comissão de Justiça aprova criação de cadastro estadual de invasores de propriedades no RS
Proposta da criação de cadastro estadual de invasores de propriedades, apresentada pelos deputados estaduais Capitão Martim e Gustavo Victorino busca fortalecer a segurança jurídica e coibir invasões em áreas rurais e urbanas
Proposta da criação de cadastro estadual de invasores de propriedades, apresentada pelos deputados estaduais Capitão Martim e Gustavo Victorino busca fortalecer a segurança jurídica e coibir invasões em áreas rurais e urbanas A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul aprovou, nesta terça-feira (9), o parecer favorável ao Projeto de Lei 88/2024, que propõe a criação do Cadastro Estadual de Invasores de Propriedades Privadas Rurais e Urbanas. A iniciativa é de autoria dos deputados Capitão Martim e Gustavo Victorino, ambos do Republicanos, e teve como relator o deputado Cláudio Tatsch (PL). O cadastro reunirá informações pessoais de pessoas envolvidas em invasões, como nome completo, CPF, RG e endereço da propriedade invadida. Também serão registrados dados sobre a ocorrência, como data e local. A medida pretende aprimorar os mecanismos de identificação e responsabilização dos invasores, com base nos artigos 150 e 161 do Código Penal. Clique aqui para seguir o canal do CompreRural no Whatsapp
Por: Redação