O presidente dos Estados Unidos, , assinou nesta quarta-feira (15/10) uma ordem executiva que determina ao secretário de Guerra, Pete Hegseth, o pagamento de salários aos militares da ativa, A medida foi tomada após preocupações de que os militares da ativa perderiam seu primeiro pagamento devido à paralisação.
O memorando emitido pela Casa Branca orienta o Pentágono a usar fundos disponíveis para pagar membros do serviço militar em atividade, incluindo reservistas em serviço ativo. Além disso, o governo planeja continuar pagando agentes do FBI durante a paralisação, segundo o diretor do órgão, Kash Patel.
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Segundo um oficial do Departamento de Defesa, o precisou realocar cerca de 6,5 bilhões de dólares de outros fundos para garantir o repasse aos integrantes da ativa.
A medida que não resolve a paralisação, pode auxiliar a contornar a crise. Muitos militares já haviam se preparado para a possibilidade de atraso, recorrendo a linhas de crédito especiais oferecidas por bancos parceiros, como o Navy Federal, que liberou empréstimos a 0% de juros para quem não recebesse no prazo.
No memorando de segurança nacional assinado pelo republicano, o presidente afirma que permitir que as forças armadas fiquem sem pagamento “representa uma ameaça séria e inaceitável à prontidão militar e à capacidade de nossas Forças Armadas de proteger e defender nossa nação”.
Ele determinou que os fundos usados para pagamento devem ser aqueles que

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1 de 5 Evelyn Hockstein - Pool/Getty Images
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3 de 5 Presidente Donald Trump no Air Force One Anna Moneymaker/Getty Images
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4 de 5 O presidente dos EUA, Donald Trump, discursa com altos líderes militares na Base do Corpo de Fuzileiros Navais de Quantico Andrew Harnik/Getty Images
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5 de 5 Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump Alex Wong/Getty Imagens
Pentágono “socorreu” militares
De acordo com um porta-voz do Escritório de Administração e Orçamento da Casa Branca, os recursos para os salários militares serão retirados de fundos de pesquisa e desenvolvimento do Pentágono, disponíveis por até dois anos.
O memorando de Trump orienta ainda que, após a conclusão da paralisação, todos os esforços devem ser feitos para ajustar as contas de financiamento do Departamento de Guerra, assegurando a continuidade das operações e atividades planejadas da paralisação.
A ordem executiva representa uma solução emergencial que evita o atraso imediato dos pagamentos, mas não encerra a incerteza sobre os efeitos prolongados da paralisação sobre militares, reservistas e civis ligados à defesa nacional.