• Sexta-feira, 21 de novembro de 2025

Larissa Manoela processa os pais e exige indenização por danos morais

Larissa Manoela recorre para que Justiça reconheça danos morais no contrato vitalício firmado na infância e mantido pelos pais da atriz

A defesa de entrou com um novo recurso na 2ª Vara Cível da Barra da Tijuca, no , pedindo que a Justiça vá além da anulação do contrato vitalício firmado pela atriz com a Deck Produções Artísticas, empresa criada e controlada por seus pais, Silvana Taques e Gilberto Elias dos Santos. O objetivo do recurso é que o Tribunal reconheça que a relação contratual imposta à artista, ainda na infância, também causou danos morais. A movimentação foi divulgada pelo colunista Ancelmo Góis, de O Globo. Leia também A anulação do acordo já havia sido determinada em abril, quando a Justiça considerou inválida a cláusula de exclusividade assinada em 2012, período em que Larissa tinha apenas 11 anos. No pedido, os advogados afirmam que a artista ficou submetida a um contrato com regras que, segundo eles, extrapolavam qualquer padrão razoável: cláusulas inflexíveis, ausência de possibilidade de rompimento por parte dela e controle total dos pais sobre a continuidade do vínculo. A defesa argumenta que isso criou um ambiente de dependência e falta de autonomia. 5 imagens Larissa Manoela em Eta Mundo MelhorLarissa ManoelaLarissa Manoela posa de biquíni em frente ao "altar de pênis"Larissa ManoelaFechar modal. 1 de 5 Larissa Manoela posando séria de blusa branca 2 de 5 Larissa Manoela em Eta Mundo Melhor Reprodução/Instagram 3 de 5 Larissa Manoela Reprodução/Instagram 4 de 5 Larissa Manoela posa de biquíni em frente ao "altar de pênis" Instagram/Reprodução 5 de 5 Larissa Manoela Instagram/Reprodução Ainda segundo a petição, o modelo contratual restringiu a liberdade profissional da atriz por anos. Larissa teria sido impedida de gerir sua própria carreira, recusando convites ou explorando novas plataformas e parcerias comerciais, enquanto seus pais continuaram a administrar sua imagem e a lucrar com seus trabalhos. O recurso agora será avaliado pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, que decidirá se há base para reconhecer o pedido de indenização por danos morais.
Por: Metrópoles

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