O no último ano finalmente irá estrear no Brasil. A Queda do Céu chegou aos cinemas brasileiros nessa quinta-feira (20/11), em meio ao encerramento da .
Baseado nos ritos e na cultura Yanomami, o documentário é dirigido por Eryk Rocha e Gabriela Carneiro da Cunha em parceria com a Itália e com a .
O filme chega ao público brasileiro após conquistar a crítica internacional ao ser apresentado em mais de 80 festivais ao redor do mundo, como o Festival de Cannes.
“É emocionante ver o filme chegar aos cinemas no Brasil depois da belíssima trajetória realizada no mundo”, comenta Eryk Rocha.
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1 de 5 Documentário A Queda do Céu, o mais premiado do Brasil em 2025, chega ao Brasil Divulgação
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2 de 5 Davi Kopenawa, líder Yanomami Divulgação/Carlos Sanfer
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3 de 5 Davi Kopenawa, líder Yanomami, no documentário A Queda do Céu Divulgação
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4 de 5 Gabriela Carneiro, Davi Kopenawa e Eryk Rocha no Festival de Cannes Divulgação/Soraya Ursine
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5 de 5 Davi Kopenawa, líder Yanomami, no documentário A Queda do Céu Divulgação
“A imagem da Queda do Céu trazida pelos Yanomami e por Davi Kopenawa é uma síntese precisa das questões mais urgentes do nosso tempo e do nosso país. O Brasil não se sustenta sem a escuta profunda dos povos indígenas, e o filme é um convite para essa escuta”, afirmou.
O longa, baseado no livro de mesmo nome do líder Yanomani Davi Kopenawa, traz o xamã como personagem central, que apresenta a cosmologia e os costumes da comunidade de Watorikɨ ao longo do importante ritual Reahu.
“Muitos aqui [no Brasil] ainda não conhecem a força do pensamento de Davi Kopenawa”, detalha. “O filme é um convite para ver, ouvir e sonhar com os Yanomami, um outro projeto de Brasil”, acrescentou.
Entre os 25 prêmios conquistados por A Queda do Céu, está o Grande Prêmio do Júri da Competição Kaleidoscope, do festival DOC NYC, o maior festival de documentários dos Estados Unidos. O filme também levou honrarias na Coreia do Sul, no México, em Portugal e na Turquia.
1 de 5 Documentário A Queda do Céu, o mais premiado do Brasil em 2025, chega ao Brasil Divulgação 
2 de 5 Davi Kopenawa, líder Yanomami Divulgação/Carlos Sanfer 
3 de 5 Davi Kopenawa, líder Yanomami, no documentário A Queda do Céu Divulgação 
4 de 5 Gabriela Carneiro, Davi Kopenawa e Eryk Rocha no Festival de Cannes Divulgação/Soraya Ursine 
5 de 5 Davi Kopenawa, líder Yanomami, no documentário A Queda do Céu Divulgação
“A imagem da Queda do Céu trazida pelos Yanomami e por Davi Kopenawa é uma síntese precisa das questões mais urgentes do nosso tempo e do nosso país. O Brasil não se sustenta sem a escuta profunda dos povos indígenas, e o filme é um convite para essa escuta”, afirmou.
O longa, baseado no livro de mesmo nome do líder Yanomani Davi Kopenawa, traz o xamã como personagem central, que apresenta a cosmologia e os costumes da comunidade de Watorikɨ ao longo do importante ritual Reahu.
“Muitos aqui [no Brasil] ainda não conhecem a força do pensamento de Davi Kopenawa”, detalha. “O filme é um convite para ver, ouvir e sonhar com os Yanomami, um outro projeto de Brasil”, acrescentou.
Entre os 25 prêmios conquistados por A Queda do Céu, está o Grande Prêmio do Júri da Competição Kaleidoscope, do festival DOC NYC, o maior festival de documentários dos Estados Unidos. O filme também levou honrarias na Coreia do Sul, no México, em Portugal e na Turquia.
