O por usar dinheiro para obter influência na política dos Estados Unidos durante a gestão do ex-presidente Barack Obama e do atual presidente, Donald Trump.
Segundo informações da BBC, os procuradores recomendaram prisão perpétua após o cantor ser considerado culpado de corrupção e outras acusações, incluindo atuação como agente estrangeiro não registrado e obstrução da justiça, em abril de 2023.
A defesa de Pras Michel afirmou que a sentença é “completamente desproporcional ao delito” e que ele irá recorrer.
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1 de 3 O rapper Pras Michel Johnny Nunez/Getty Images
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2 de 3 O rapper Pras Michel Scott Dudelson/Getty Images
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3 de 3 O rapper Pras Michel Kevin Dietsch/Getty Images
Sobre o crime
Pras Michel também foi considerado culpado por violações de financiamento de campanha e por mentir para bancos, após exercer “influência estrangeira secreta e ilegal” entre 2012 e 2017, período em que Obama e Trump estiveram na Casa Branca.
O artista teria recebido mais de US$ 100 milhões (cerca de R$ 539 milhões) do bilionário malaio Jho Low, quantia usada em tentativas de influenciar a política estadunidense.
Leia também
Os promotores disseram que Michel “traiu seu país por dinheiro” e que, por quase uma década, “buscou explorar e enganar” diversas entidades do governo americano, incluindo a Casa Branca e o FBI.
Já o advogado de defesa do cantor, Peter Zeidenberg, disse à BBC que acredita que o veredito não é “sustentado pelas provas” e que a sentença é “completamente desproporcional aos fatos alegados”, especialmente quando comparada à dos outros réus no caso.
“Não há qualquer justificativa para que o Sr. Michel seja escolhido a dedo dessa forma, exceto pela penalidade por optar por ir a julgamento”, disse.
O rapper Pras Michel
1 de 3 O rapper Pras Michel Johnny Nunez/Getty Images 
2 de 3 O rapper Pras Michel Scott Dudelson/Getty Images 
3 de 3 O rapper Pras Michel Kevin Dietsch/Getty Images
Sobre o crime
Pras Michel também foi considerado culpado por violações de financiamento de campanha e por mentir para bancos, após exercer “influência estrangeira secreta e ilegal” entre 2012 e 2017, período em que Obama e Trump estiveram na Casa Branca.
O artista teria recebido mais de US$ 100 milhões (cerca de R$ 539 milhões) do bilionário malaio Jho Low, quantia usada em tentativas de influenciar a política estadunidense.
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Os promotores disseram que Michel “traiu seu país por dinheiro” e que, por quase uma década, “buscou explorar e enganar” diversas entidades do governo americano, incluindo a Casa Branca e o FBI.
Já o advogado de defesa do cantor, Peter Zeidenberg, disse à BBC que acredita que o veredito não é “sustentado pelas provas” e que a sentença é “completamente desproporcional aos fatos alegados”, especialmente quando comparada à dos outros réus no caso.
“Não há qualquer justificativa para que o Sr. Michel seja escolhido a dedo dessa forma, exceto pela penalidade por optar por ir a julgamento”, disse.
