• Terça-feira, 24 de junho de 2025

Indonésia: buscas por brasileira que caiu em vulcão são suspensas

Brasileira espera resgate há 4 dias. Juliana Maris caiu de uma trilha na ilha de Lombok, na Indonésia

O Parque Nacional do Monte Rinjan, onde fica a trilha onde a brasileira Juliana Maris caiu perto de um vulcão, no Monte Rinjani, na ilha de Lombok, na Indonésia, informou que sete após os esforços desta terça-feira (24/6), mas que a equipe precisou pausar o resgate e montar um acampamento emergencial, pois o dia estava escurecendo – já são 21h10 na região. Ainda segundo o parque, por meio de uma nota publicada nas redes sociais, as atividades de resgate desta terça se concentraram na descida direta dos socorristas até o está, utilizando a técnica de resgate vertical, embora o terreno íngreme e as condições climáticas ainda representem grandes desafios. O teste de apoio aéreo via helicóptero não teve sucesso devido à forte neblina ao redor do lugar. “Caso persistam os obstáculos, uma alternativa de evacuação considerada é o resgate via trilha do Lago Segara Anak”, afirma o Parque Nacional do Monte Rinjan. Ao todo, 48 profissionais de diferentes grupos estão envolvidos, entre eles: Agência Nacional de Busca e Resgate (Basarnas), Unidade SAR Lotim Brimob, Polícia Florestal, EMHC, Lorax, carregadores locais e o grupo Rinjani Squad. Suprimentos adicionais também foram distribuídos para sustentar as . A ainda foi acompanhada pelo diretor de Operações de Busca e Salvamento, general de brigada da Marinha Edy Prakoso, e por um representante da Embaixada do Brasil. 4 imagens Fechar modal. 1 de 4 Reprodução/ Parque Nacional do Monte Rinjan 2 de 4 Reprodução/ Parque Nacional do Monte Rinjan 3 de 4 Reprodução/ Parque Nacional do Monte Rinjan 4 de 4 Reprodução/ Parque Nacional do Monte Rinjan A brasileira fazia um mochilão pela Ásia quando caiu em um penhasco ao seguir uma trilha perto do , em Lombok, no sábado (21/6). Ela aguarda resgate há quatro dias. Caso Juliana Marins Juliana Marins, de 26 anos, deslizou por uma vala enquanto fazia a trilha do vulcão Rinjani, em Lombok. Ela viajou para fazer um mochilão pela Ásia e estava na trilha com outros turistas, que contrataram uma empresa de viagens da Indonésia para o passeio. Após escorregar no caminho, ela só parou a uma distância de 300 metros de onde o grupo estava. Anteriormente, foi divulgado que Juliana teria recebido socorro, porém a informação foi desmentida pela família. Leia também O quarto dia de resgate teve início às 6h desta terça – 19h dessa segunda-feira (23/6), no horário de Brasília. A informação foi publicada na manhã desta terça na rede social Instagram, através do perfil criado pela irmã de Juliana, Mariana Martins, que funciona como canal oficial sobre o desaparecimento da jovem na Indonésia. Na postagem, Mariana afirma a operação de resgate é acompanhada pela embaixada brasileira, que está no local. A localização da jovem foi feita com o . Apesar disso, a família afirma que ela está mais longe do que o estimado anteriormente – pelo menos a 650 metros de onde a equipe de resgate chegou após descer 400 metros. Antes, foi informado que as equipes de resgate tinham avançado 250 metros penhasco abaixo e recuaram quando faltavam 350 metros para chegar até Juliana. 8 imagens Vulcão Rinjani no Google Earth -Juliana na trilhaVulcãoGuia de Juliana Vídeo: imagens de drone flagram brasileira em paredão de vulcãoFechar modal. 1 de 8 Juliana Marins, 26 anos, é a turista brasileira que caiu em um penhasco enquanto fazia uma trilha na Indonésia Reprodução/Redes Sociais 2 de 8 Vulcão Rinjani no Google Earth - Reprodução/Google Earth 3 de 8 Juliana na trilha Redes sociais 4 de 8 Vulcão Redes sociais 5 de 8 Guia de Juliana Redes sociais 6 de 8 Vídeo: imagens de drone flagram brasileira em paredão de vulcão Reprodução 7 de 8 Reprodução 8 de 8 Juliana Marins, 26 anos, é a turista brasileira que caiu em um penhasco enquanto fazia uma trilha na Indonésia Reprodução/Redes Sociais Parque fechado O perfil , que já possui mais de 1,3 milhão de seguidores, confirmou, ainda, que as autoridades fecharam último trecho da trilha da qual Juliana caiu, localizada no Parque Nacional do Monte Rinjan, e onde estão sendo realizadas as operações de resgate, “para evitar a curiosidade de turistas.” Nessa segunda, Juliana foi vista imóvel. A Agência Nacional de Busca e Salvamento da Indonésia (Basarnas) informou que ela estava a cerca de 500 metros do ponto onde caiu.
Por: Metrópoles

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