A confirmação da morte da brasileira Juliana Marins, de 26 anos, nesta 3ª feira (24.jun.2025), teve ampla repercussão em veículos de comunicação internacionais. O tema foi destaque em jornais como The New York Times, BBC, Reuters, USA Today e CBS News, entre outros.
Juliana foi encontrada morta por equipes de resgate 4 dias depois de sofrer um acidente e cair em um penhasco na trilha do Monte Rinjani, na Indonésia. A informação foi confirmada por familiares. Ela caiu em uma área de difícil acesso e estava a cerca de 1 km da trilha principal do vulcão. Ao longo dos dias de busca pela publicitária, o resgate foi interrompido algumas vezes por causa do clima.
O The New York Times disse que “as autoridades indonésias informaram na 2ª feira que uma turista brasileira, que não identificaram, estava na montanha e havia caído cerca de 500 metros”.
O La Nación, da Argentina, escreveu que Juliana era “aventureira” e que sua história causou “comoção, principalmente no Brasil, já que ela ficou presa por 3 dias dentro do vulcão Rinjani”.
O USA Today também reportou o caso em seu site.
O norte-americano New York Post destacou que “as equipes de resgate não conseguiram alcançá-la devido à densa neblina que envolvia o vulcão”.
A morte da brasileira também foi noticiada por veículos como Global News, Reuters e CBS News.
A emissora britânica BBC escreveu que “Juliana sobreviveu à queda inicial”, mas que os “esforços para alcançar a jovem de 26 anos foram prejudicados pelo terreno extremo e o clima nebuloso”.
A AP News e o canal português SIC Notícias também repercutiram o caso.