Conheça a maior fazenda de cavalos do mundo, propriedade milenar que possui 10.000 equinosA lista contempla representantes de praticamente todas as cadeias do agronegócio. Há bilionários ligados à proteína animal (como os irmãos Batista da JBS, Marcos Molina da Marfrig e Fernando Queiroz da Minerva), ao setor de alimentos e bebidas (famílias Dias Branco, Vontobel e Logemann), à produção agrícola (Lucia Borges Maggi e herdeiros do Grupo Amaggi), além de nomes da agroenergia, fertilizantes, papel e celulose, madeira e até grandes conglomerados de bebidas de capital nacional. window._taboola = window._taboola || []; _taboola.push({mode:'thumbnails-mid', container:'taboola-mid-article-thumbnails', placement:'Mid Article Thumbnails', target_type: 'mix'});No recorte por origem, o estado de São Paulo lidera com 20 representantes, seguido pelo Rio Grande do Sul (6) e Rio de Janeiro (5). Goiás e Ceará aparecem com três nomes cada, Santa Catarina e Paraná com dois, e Minas Gerais com um. Outros 17 não declararam a naturalidade. Quem são os 10 maiores bilionários do agro em 2025
Conheça quem são os bilionários brasileiros do agronegócio; patrimônio somado é de R$ 382,8 bi
Conheça os bilionários brasileiros do agronegócio listados pela Forbes 2025. Setor reúne 39 nomes entre os mais ricos do país e mostra a força do agro na formação de grandes fortunas
Conheça os bilionários brasileiros do agronegócio listados pela Forbes 2025. Setor reúne 39 nomes entre os mais ricos do país e mostra a força do agro na formação de grandes fortunas O agronegócio brasileiro não é apenas a principal engrenagem da economia nacional, mas também um dos maiores formadores de fortunas do país. Segundo a Lista Forbes Bilionários 2025, divulgada pela Forbes Brasil, o setor conta com 39 bilionários, que juntos acumulam um patrimônio de R$ 382,8 bilhões. Somente os dez primeiros da lista de bilionários brasileiros do agronegócio concentram R$ 249,6 bilhões, evidenciando a relevância do agro como motor de riqueza no Brasil. O agro brasileiro responde por quase 25% do PIB nacional, segundo dados da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), e é responsável por mais de 40% das exportações do país. Além disso, emprega direta e indiretamente milhões de trabalhadores, movimentando cadeias produtivas que vão desde a produção de insumos até a logística de exportação. Esses números mostram por que o setor é considerado um verdadeiro motor da economia nacional, sustentando o crescimento mesmo em períodos de instabilidade econômica. Clique aqui para seguir o canal do CompreRural no Whatsapp
Jorge Paulo Lemann – R$ 88 bilhões. Acionista da AB Inbev/3G Capital, segue como o mais rico do setor e 3º do Brasil. Além da gigante cervejeira, expandiu investimentos internacionais e recentemente participou da compra da Skechers. Carlos Alberto da Veiga Sicupira – R$ 39,1 bilhões. Sócio de Lemann na 3G Capital, mantém força nos investimentos em bebidas e sofreu impacto da crise da Americanas. Joesley e Wesley Batista – R$ 25 bilhões cada. Controladores da JBS, maior empresa de proteína animal do mundo. Os irmãos viram suas ações subirem 40% em 12 meses e seguem como símbolos da expansão da carne brasileira. Ricardo Faria – R$ 19,6 bilhões. Fundador da Granja Faria, maior produtora de ovos comerciais e férteis do país. Expandiu internacionalmente com aquisições nos EUA e na Espanha. Alceu Elias Feldmann – R$ 18,5 bilhões. Controlador da Fertipar, que responde por 15% do mercado nacional de fertilizantes, atendendo desde a soja até a citricultura. Marcel Herrmann Telles – R$ 12,5 bilhões. Parceiro de Lemann e Sicupira, reduziu fortemente o patrimônio (-79,5%) e já iniciou transferências para os herdeiros. Rubens Ometto Silveira Mello – R$ 7,6 bilhões. Nome histórico da Cosan, também controla a Raízen (maior produtora global de etanol) e a Rumo, maior ferrovia do Brasil. Marcos Molina dos Santos – R$ 7,2 bilhões. Dono da Marfrig, que está em processo de fusão com a BRF para formar a MBRF, gigante global integrada de proteínas. David Feffer – R$ 7,1 bilhões. Presidente do Grupo Suzano, gigante do papel e celulose, setor estratégico do agronegócio brasileiro. A força econômica e social do agro A presença de 39 bilionários brasileiros do agronegócio na lista reforça que o agro não se limita apenas à produção de alimentos, mas envolve toda uma cadeia de valor que vai do insumo à exportação, consolidando o Brasil como potência global. O levantamento da Forbes também ressalta que os números consideram apenas dados públicos auditados, como cotações de ações, o que significa que fortunas podem estar até subestimadas. Em um cenário de oscilações econômicas, o agronegócio mostra que continua sendo um dos pilares da geração de riqueza, empregos e investimentos no país.
Por: Redação