Com juros altos e crédito escasso, produtor encontra apoio na ConsulttAgro para financiar produção

Com taxa Selic acima dos 15% ao ano e um Plano Safra com juros considerados inviáveis por muitos produtores, alternativas mais acessíveis ganham força no campo. A poucos meses do início da safra de soja 2025/26, produtores rurais em todo o Brasil enfrentam um cenário desafiador. O aumento na taxa básica de juros (Selic), atualmente em 15% ao ano, somado às taxas elevadas do Plano Safra, têm dificultado o acesso ao crédito rural — ferramenta essencial para o custeio e investimento na produção agrícola. Além disso, o novo Plano Safra, embora robusto em números, tem trazido linhas com juros elevados, o que tem afastado muitos agricultores das instituições tradicionais.

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Segundo o Banco Central, o crédito rural no Brasil responde por cerca de 40% da produção agropecuária nacional. No entanto, a falta de orientação e o excesso de burocracia seguem sendo entraves para milhares de produtores. window._taboola = window._taboola || []; _taboola.push({mode:'thumbnails-mid', container:'taboola-mid-article-thumbnails', placement:'Mid Article Thumbnails', target_type: 'mix'});Com a necessidade de insumos, maquinário, estrutura e capital de giro para garantir o plantio, muitos agricultores estão preocupados com a viabilidade da próxima safra. Foi o caso do produtor Luís Alves, de Sorriso (MT), que se viu sem alternativas ao buscar crédito nos bancos tradicionais. “ A burocracia era absurda, e as taxas acima de 12% ao ano. O tempo de espera e a quantidade de exigências tornavam tudo inviável. Pensei até em reduzir a área plantada. Foi quando conheci a ConsulttAgro”, relata. “Eu fui em três bancos e não havia previsão de resposta em menos de 40 dias”, conta o produtor que precisa de crédito para custear sua próxima safra de soja e ampliar a estrutura de armazenagem da fazenda. Foi assim que Luís conheceu a empresa fundada pelas consultoras Gabriela e Tainara, especialistas com mais de 10 anos de experiência no mercado financeiro e profundo conhecimento das demandas do agro. A ConsulttAgro nasceu em 2025 com uma missão clara: simplificar o acesso ao crédito rural, oferecendo atendimento personalizado e as melhores condições de mercado. “A gente percebeu que o produtor estava muito desassistido. Muitos não têm tempo ou conhecimento técnico para lidar com as exigências dos bancos. Nosso papel é ouvir, entender a realidade de cada propriedade e buscar a linha de crédito mais adequada”, explica Tainara, consultora e cofundadora da ConsulttAgro. A ConsulttAgro não é um banco e também não atua como corretora comum. A empresa oferece consultoria especializada em captação de recursos, cuidando desde o mapeamento da necessidade financeira do produtor até a entrega final do crédito aprovado — passando pela organização da documentação, busca ativa pelas melhores taxas, análise de perfil e acompanhamento completo da operação. Com mais de R$ 700 milhões em crédito já liberados, atuação com 18 instituições financeiras, fundos privados e administradoras de crédito, a ConsulttAgro se consolidou como uma das principais referências em crédito rural no Brasil, atendendo mais de 300 mil clientes em todo o território nacional. As soluções oferecidas incluem:

Linhas com taxas a partir de 3% ao ano

Prazos de até 15 anos para pagamento

Custeio, investimento e refinanciamento

Acompanhamento completo da operação, da análise à liberação

Atendimento a produtores, cooperativas, associações e empresas do setor agropecuário

E neste momento, com a aproximação da safra 2025/26, a ConsulttAgro está mobilizada para apoiar produtores na captação rápida e estratégica de recursos para viabilizar o ciclo de produção deste ano. “Entendemos que o agro não pode parar. E não pode ser travado pela burocracia. Nosso propósito é destravar o crédito para quem mais precisa: o produtor que faz o Brasil seguir em frente”, reforça Gabriela, também fundadora da ConsulttAgro. O caso de Luis é só um entre tantos. Em menos de 15 dias, ele teve o crédito aprovado com uma taxa de 5,3% ao ano. “ Foi um alívio. Não precisei vender parte da produção nem comprometer o capital de giro da fazenda“, conta.