O departamento do Tesouro dos Estados Unidos disse, nesta quarta-feira (30/7), que aplicou a lei Magnitsky contra o ministro do Alexandre de Moraes por ele usar o cargo para “autorizar detenções arbitrárias preventivas e suprimir a liberdade de expressão”, citando nominalmente o ex-presidente (PL), réu por golpe de Estado.
Segundo o secretário, Scott Bessent, o ministro é responsável por “uma campanha opressiva de censura”, “processos politizados” e “detenções arbitrárias”. Declarou que o governo do presidente continuará “responsabilizando aqueles que ameaçam os interesses dos EUA” e dos seus cidadãos.
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“De Moraes é responsável por uma campanha opressiva de censura, detenções arbitrárias que violam os direitos humanos e processos politizados — inclusive contra o ex-presidente Jair Bolsonaro. A ação de hoje deixa claro que o Tesouro continuará a responsabilizar aqueles que ameaçam os interesses dos EUA e as liberdades de nossos cidadãos”, disse o secretário em .

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1 de 5 Trump, tarifas Arte Metrópoles / Gabriel Lucas
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2 de 5 O presidente dos EUA, Donald Trump Andrew Harnik/Getty Images
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3 de 5 O ministro do STF Alexandre de Moraes Igo Estrela/Metrópoles
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4 de 5 Moraes alega que senador descumpriu ordem ao viajar para os EUA Reprodução
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5 de 5 Alexandre de Moraes decretou prisão de Filipe Martins VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES @vinicius.foto
Moraes foi incluído na lista de autoridades sancionadas pela legislação voltada contra regimes autoritários. A movimentação havia sido ventilada pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro, que disse que a decisão é “o primeiro passo” para “retomar a normalidade democrática”.