• Quinta-feira, 31 de julho de 2025

Veja explicação oficial dos EUA para incluir Moraes em lista de sanção

Departamento do Tesouro de Donald Trump sancionou o ministro do STF e cita nominalmente o caso de Bolsoanro

O departamento do Tesouro dos Estados Unidos disse, nesta quarta-feira (30/7), que aplicou a lei Magnitsky contra o ministro do Alexandre de Moraes por ele usar o cargo para “autorizar detenções arbitrárias preventivas e suprimir a liberdade de expressão”, citando nominalmente o ex-presidente (PL), réu por golpe de Estado. Segundo o secretário, Scott Bessent, o ministro é responsável por “uma campanha opressiva de censura”, “processos politizados” e “detenções arbitrárias”. Declarou que o governo do presidente continuará “responsabilizando aqueles que ameaçam os interesses dos EUA” e dos seus cidadãos. Leia também “De Moraes é responsável por uma campanha opressiva de censura, detenções arbitrárias que violam os direitos humanos e processos politizados — inclusive contra o ex-presidente Jair Bolsonaro. A ação de hoje deixa claro que o Tesouro continuará a responsabilizar aqueles que ameaçam os interesses dos EUA e as liberdades de nossos cidadãos”, disse o secretário em . 5 imagens O presidente dos EUA, Donald TrumpO ministro do STF Alexandre de MoraesMoraes alega que senador descumpriu ordem ao viajar para os EUAAlexandre de Moraes decretou prisão de Filipe MartinsFechar modal. 1 de 5 Trump, tarifas Arte Metrópoles / Gabriel Lucas 2 de 5 O presidente dos EUA, Donald Trump Andrew Harnik/Getty Images 3 de 5 O ministro do STF Alexandre de Moraes Igo Estrela/Metrópoles 4 de 5 Moraes alega que senador descumpriu ordem ao viajar para os EUA Reprodução 5 de 5 Alexandre de Moraes decretou prisão de Filipe Martins VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES @vinicius.foto Moraes foi incluído na lista de autoridades sancionadas pela legislação voltada contra regimes autoritários. A movimentação havia sido ventilada pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro, que disse que a decisão é “o primeiro passo” para “retomar a normalidade democrática”.
Por: Metrópoles

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