Diferencial de base
SP terá 1ª planta industrial de combustível ‘verde’ de aviação
O projeto com prazo de três anos prevê investimentos da ordem de 7,8 milhões de euros, dos quais 1,5 milhão de euros serão recursos públicos da Alemanha.
O projeto com prazo de três anos prevê investimentos da ordem de 7,8 milhões de euros, dos quais 1,5 milhão de euros serão recursos públicos da Alemanha. A primeira planta industrial para produção de combustível de aviação sustentável (SAF, na sigla em inglês) a partir de biogás de resíduos de biomassa do setor sucroenergético, será instalada no estado de São Paulo. A informação foi divulgada nesta quarta-feira, 16, pelo governo paulista através da Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística do Estado (Semil).
O comunicado ocorre após o Ministério Federal da Cooperação Econômica e do Desenvolvimento da Alemanha, por meio da Agência Alemã de Cooperação Internacional (Giz), ter firmado uma parceria com a empresa Geo Bio Gas & Carbon, que vai executar o projeto.
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Diferencial de base De acordo com a Semil, um estudo recente, em parceria com a Giz, indicou São Paulo como favorável para o desenvolvimento de um polo produtor desse tipo de combustível, destacando o mercado potencial, a abundância de recursos energéticos e a infraestrutura robusta.
“A iniciativa está em linha com a estratégia climática do Estado de São Paulo, que tem metas ambiciosas de mitigação visando a redução nas emissões de gases de efeito estufa”, Natália Resende, secretária da pasta. “São Paulo reúne condições únicas de matriz elétrica renovável, abundância de biomassa, economia pujante e regras claras para atração desse tipo de projeto”, completa.O projeto com prazo de três anos prevê investimentos da ordem de 7,8 milhões de euros (cerca de R$ 13,7 milhões), dos quais 1,5 milhão de euros serão recursos públicos da Alemanha.
A iniciativa também conta com a parceria da Copersucar e com o financiamento da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). A produção esperada é de cerca de 750 litros por dia de SAF, a partir de 2025, que pode ser misturado com o combustível fóssil querosene de aviação (QAV), reduzindo a pegada de carbono do transporte aéreo. Fonte: Agro Estadão
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ℹ️ Conteúdo publicado por Myllena Seifarth sob a supervisão do editor-chefe Thiago Pereira
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