Conheça o cavalo Quarab, que une força, beleza e resistência em um só animal1. Bebedouro Australiano: capacidade para grandes rebanhos Clássico nas regiões de pecuária extensiva, o bebedouro australiano é construído em formato circular ou ovalado, geralmente com concreto armado. Tem capacidade para até 20 mil litros, sendo ideal para rebanhos numerosos em pastagens abertas. window._taboola = window._taboola || []; _taboola.push({mode:'thumbnails-mid', container:'taboola-mid-article-thumbnails', placement:'Mid Article Thumbnails', target_type: 'mix'});Seu diferencial está na robustez e no abastecimento constante, feito por gravidade ou por sistemas de bombeamento. Porém, é fundamental manter uma rotina de limpeza para evitar a proliferação de algas e microrganismos nocivos. Caso real: Em uma fazenda no Mato Grosso do Sul, a substituição de tanques improvisados por bebedouros australianos reduziu em 35% os casos de diarreia bovina durante a estação seca, segundo o gerente técnico local. 2. Bebedouro automático com boia Muito usado em confinamentos, piquetes rotacionados e áreas de ordenha, o bebedouro com boia regula automaticamente o nível de água, acionando o abastecimento conforme o consumo. Normalmente é feito de aço galvanizado, PVC de alta resistência ou polietileno. Esse modelo reduz o desperdício e melhora a sanidade, pois evita poças e água parada. Contudo, requer fornecimento contínuo e com pressão mínima para o funcionamento correto da boia. 3. Bebedouros de pressão ou de válvula Nesse sistema, o gado ativa o fluxo hídrico com o focinho ao pressionar uma válvula ou chupeta. Muito usado para bezerros em aleitamento ou em ordenhas mecanizadas, é extremamente higiênico, pois impede o acúmulo de água parada e reduz riscos de contaminação. Por outro lado, exige adestramento dos animais e manutenção técnica constante, principalmente nas válvulas e sistemas de pressão.
Quais são os tipos de bebedouro para o gado?
A escolha do tipo de bebedouro para o gado influencia fatores como o consumo voluntário, o risco de contaminação, a durabilidade da estrutura e até mesmo o custo com mão de obra
A escolha do tipo de bebedouro para o gado influencia fatores como o consumo voluntário, o risco de contaminação, a durabilidade da estrutura e até mesmo o custo com mão de obra Muitos pecuaristas enfrentam problemas silenciosos: quedas de produtividade por desidratação crônica, surtos de doenças ligadas à água estagnada, e desperdício hídrico causado por sistemas ineficientes ou mal dimensionados. Além disso, a escolha do tipo de bebedouro para o gado influencia fatores como o consumo voluntário, o risco de contaminação, a durabilidade da estrutura e até mesmo o custo com mão de obra. A seguir, conheça os principais tipos de bebedouros utilizados na pecuária brasileira, suas aplicações práticas e os critérios que ajudam a decidir qual modelo se encaixa melhor ao seu sistema produtivo. Clique aqui para seguir o canal do CompreRural no Whatsapp
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Foto: Divulgação 4. Bebedouro móvel Composto por reservatórios acoplados a estruturas móveis (como reboques ou carretas), o bebedouro portátil é ideal para sistemas de pastejo rotacionado, ILPF ou propriedades com acesso hídrico limitado. Oferece praticidade no deslocamento, mas exige controle rigoroso de abastecimento e higienização frequente. 5. Bebedouros ecológicos Modelos que utilizam captação de água da chuva ou reaproveitamento de água cinza estão ganhando espaço nas propriedades comprometidas com a sustentabilidade. Integrados a sistemas de filtragem e reservatórios auxiliares, oferecem uma alternativa viável em regiões com escassez hídrica ou forte estacionalidade. Critérios técnicos para escolher o bebedouro ideal Antes de investir, o pecuarista deve considerar:
Sistema produtivo: extensivo, semi ou intensivo. Número de animais por ponto de água: recomenda-se 10 a 15 cm lineares por animal no cocho. Qualidade da água disponível e sua origem. Topografia e distância entre piquetes e bebedouros. Facilidade de limpeza, manutenção e resistência dos materiais. O custo oculto de um manejo hídrico falho Água suja ou de difícil acesso reduz o consumo voluntário e pode provocar queda de até 20% na produção de leite, segundo dados da Embrapa. Em sistemas de engorda, a desidratação compromete a ingestão de matéria seca, reduz o ganho médio diário e aumenta o risco de doenças gastrointestinais. Em qualquer sistema pecuário, a eficiência começa na base — e essa base é a água. Escolher o tipo de bebedouro ideal não é só uma decisão estrutural, mas um investimento direto em produtividade, bem-estar e segurança sanitária. Revisite os pontos de água da sua fazenda. Adotar o bebedouro certo pode ser o passo que falta para melhorar seus índices zootécnicos e econômicos. Fale com especialistas, consulte técnicos e otimize seu manejo hídrico. Escrito por Compre Rural
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Por: Redação