• Terça-feira, 4 de novembro de 2025

O que incluir na dieta e o que tirar para ter a pele bonita e saudável

A qualidade da alimentação impacta diretamente na saúde e aparência da pele. Saiba quais alimentos são benéficos e quais evitar na rotina

Quem busca ter uma pele bonita e saudável deve saber que o primeiro passo para atingir esse objetivo é cuidar da alimentação. O que comemos pode ajudar ou até atrapalhar os resultados de tratamentos estéticos, piorar a qualidade da pele, afetar a produção de manchas e enfraquecer as barreiras de proteção do tecido cutâneo. A dermatologista Ana Maria Pellegrini, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), explica que a radiação solar está em primeiro lugar como fator extrínseco acelerando o envelhecimento da pele. No entanto, hábitos de vida como tabagismo, alcoolismo, estresse, vida sedentária, poluição e, principalmente, contribuem para o processo de envelhecimento da pele. A principal recomendação, conforme a especialista, é se afastar do excesso de açúcar, que pode causar inflamação. “Refrigerantes à base de coca, glúten para pacientes quem têm sensibilidade e ultraprocessados ricos em gordura saturada também promovem inflamação”, diz a médica. Leia também Segundo ela, diminuem a degradação do colágeno, uma proteína que mantém nossa pele mais firme. “Por isso, recomendamos frutas ricas em antioxidantes, verduras, legumes e proteínas”, explica a dermatologista. Alimentos inflamatórios: quais evitar? Porém, para definir o que é uma dieta “menos inflamatória” também é preciso entender o que é uma dieta inflamatória. Pensando nisso, a nutróloga Marcella Garcez, diretora e professora da Associação Brasileira de Nutrologia (Abran), indica o que devemos evitar no prato. “Alguns alimentos, quando consumidos em excesso, podem contribuir para o envelhecimento precoce da pele devido aos seus efeitos negativos e oxidantes, levar à piora da hidratação, alterar os vasos sanguíneos e aumentar o risco de doenças inflamatórias e oxidativas, fatores que levam ao envelhecimento precoce ou acelerado”, explica a nutróloga. De acordo com a médica, essas opções devem ser consumidas sem exageros e com muita parcimônia. Marcella cita, por exemplo: Alimentos ricos em açúcar adicionado, como doces e guloseimas; Opções ricas em , como os alimentos gordurosos de origem animal; Fast foods; Frituras de imersão; Produtos de panificação; Carnes processadas como os frios e embutidos; Alimentos industrializados ultraprocessados, como refrigerantes, salgadinhos de pacote, biscoitos recheados e macarrão instantâneo; Consumo excessivo de sal; Bebidas alcoólicas e cafeinadas. Leia a reportagem completa no , parceiro do Metrópoles. Siga a editoria de e fique por dentro de tudo sobre o assunto!
Por: Metrópoles

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