Intoxicação em equinos: quais as principais causas e como identificar?
No dia do agricultor, celebramos quem cultiva o futuro do Brasil (e do mundo)
Mais do que produzir alimentos, ele cuida do solo, enfrenta desafios climáticos e impulsiona inovações capazes de regenerar os ecossistemas e garantir um futuro mais equilibrado.
Mais do que produzir alimentos, ele cuida do solo, enfrenta desafios climáticos e impulsiona inovações capazes de regenerar os ecossistemas e garantir um futuro mais equilibrado. A história da agricultura é, antes de tudo, a história de quem cultiva: homens e mulheres que, ao longo dos séculos, transformaram a relação entre a humanidade e a terra. O agricultor, ontem como hoje, é protagonista de uma trajetória que alimenta, conecta e sustenta a vida. Mais do que produzir alimentos, ele cuida do solo, enfrenta desafios climáticos e impulsiona inovações capazes de regenerar os ecossistemas e garantir um futuro mais equilibrado. Esse compromisso com a terra e com as próximas gerações ganha novo significado no contexto atual, em que a agricultura regenerativa se apresenta como caminho promissor. Ao adotar práticas que respeitam os ciclos naturais, aumentam a biodiversidade e restauram a vitalidade do solo, o agricultor alia tradição e tecnologia para produzir com cada vez mais sustentabilidade. Estratégias como plantio direto, cobertura permanente do solo e integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) são expressões desse novo modelo produtivo, que busca equilíbrio entre eficiência, conservação e impacto positivo. Clique aqui para seguir o canal do CompreRural no Whatsapp
Intoxicação em equinos: quais as principais causas e como identificar? Essa não é uma ruptura com o passado – é uma continuidade que resgata e aprimora conhecimentos milenares. Desde os primeiros plantios no período Neolítico, há cerca de 12.000 anos, a agricultura redefiniu a relação dos seres humanos com o ambiente. O abandono da caça e coleta, a domesticação de plantas e animais, e a fixação em territórios marcaram o início de uma transformação profunda: o surgimento das aldeias, das cidades, da organização social. window._taboola = window._taboola || [];
_taboola.push({mode:'thumbnails-mid', container:'taboola-mid-article-thumbnails', placement:'Mid Article Thumbnails', target_type: 'mix'});Na Idade Média, práticas como a rotação de culturas já indicavam uma preocupação com a saúde do solo e a sustentabilidade da produção. Mais tarde, na Revolução Agrícola Inglesa, o uso de novas técnicas e máquinas ampliou a produtividade, assim como, no século XX, a Revolução Verde trouxe inovações com sementes melhoradas e insumos químicos. O agricultor atual não apenas cultiva: ele toma decisões estratégicas que afetam a segurança alimentar, os recursos naturais e o equilíbrio climático. Seu papel é essencial não só para a economia – com a agropecuária representando 23,2% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em 2024, dos quais 70% vieram da agricultura – mas para a construção de sistemas mais resilientes e saudáveis para toda a sociedade. Os dados são da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Nesse cenário, a ORÍGEO, joint venture entre Bunge e UPL, atua como aliada do agricultor. Por meio de soluções completas, tecnologias, conhecimento e acompanhamento técnico, apoia a tomada de decisões que promovem produtividade com regeneração, respeitando os limites do planeta. Celebrar o Dia do Agricultor – em 28 de julho – é, portanto, reconhecer uma jornada de coragem, adaptação e visão. É valorizar quem planta o presente com consciência e cultiva o futuro com responsabilidade. É reconhecer o agricultor como elo entre as origens da civilização e um amanhã mais sustentável, onde a agricultura continua sendo, mais do que uma prática econômica, um compromisso com a vida. Por Paulo Laurente, diretor de marketing e estratégia da ORÍGEO, joint-venture entre Bunge e UPL
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Por: Redação