O juiz Gregory Carro, que supervisiona o caso criminal estadual de — — retirou, nesta terça-feira (16/9), as acusações de terrorismo de Estado que pesavam contra o atirador.
Mangione compareceu a uma audiência pré-julgamento no tribunal de Nova York,
Relembre o caso
Brian Thompson, de 50 anos, presidente-executivo da UnitedHealthcare, no dia 4 de dezembro de 2024. Brian chegou a ser levado ao hospital em estado crítico, mas não resistiu.
O atirador fugiu a pé para o leste da Sexta Avenida, subiu em uma bicicleta e pedalou para o Central Park.
Seis dias depois e após a divulgação de imagens do suspeito, Luigi Mangione, de 26 anos, foi reconhecido em um restaurante do McDonald’s na cidade de Altoona, na Pensilvânia.
Com Luigi, a polícia encontrou um revólver, um silenciador e uma identidade falsa. Ele também estava vestindo roupas compatíveis com as do atirador que matou o CEO.
Luigi Mangione se declarou inocente das acusações de assassinato e terrorismo na Justiça estadual de Nova York.
Ele entrou algemado no Tribunal Criminal de Manhattan vestindo roupas bege de presidiário para a audiência sobre diversas moções.
Mangione enfrenta acusações estaduais e federais pelo assassinato de Thompson. O juiz decidiu rejeitar as acusações de terrorismo, tanto o homicídio em primeiro grau classificado como ato de terrorismo quanto o homicídio em segundo grau considerado crime de terrorismo.

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1 de 3 Luigi Mangione Spencer Platt/Getty Images
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2 de 3 Luigi Mangione se declarou inocente das acusações de assassinato e terrorismo na Justiça estadual de Nova York.
Curtis Means - Pool/Getty Images
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3 de 3 Defesa de Luigi Mangione tenta barrar pedido de pena de morte Divulgação
Carro apontou que não há provas suficientes para que o júri conclua que o crime seja, de fato, um ato terrorista.
As acusações federais contra Mangione Ele ainda enfrentará acusações de homicídio em segundo grau e oito acusações relacionadas a armas no âmbito estadual.
Segundo a imprensa internacional, caso ele seja condenado pela acusação principal, de homicídio, a pena pode variar de 25 anos à prisão perpétua. O juiz ainda não se pronunciou sobre as demais acusações.
As audiências do caso estão marcadas para começar em 1º de dezembro.