• Terça-feira, 1 de julho de 2025

Haddad: agro mudará de opinião sobre medidas se aceitar reunião com Fazenda

"O agro nunca cresceu tanto como agora. Nós vamos para o terceiro plano safra de crescimento", destacou o Ministro da Fazenda.

“O agro nunca cresceu tanto como agora. Nós vamos para o terceiro plano safra de crescimento”, destacou o Ministro da Fazenda. Brasília, 12 – O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que se os setores que estão refratários às medidas propostas pelo governo para um ajuste estrutural das contas públicas se reunirem com a equipe técnica para uma conversa, terão melhor compreensão do cenário e mudarão de opinião. As declarações, feitas a jornalistas ao chegar à sede da Pasta, foram voltadas ao agronegócio e à construção civil. Em relação ao agro, o ministro destacou o crescimento do setor. “Se eles tiverem a abertura de ter uma reunião conosco, eles vão mudar de opinião. Nós temos um planejamento de plano safra, de regulamentação do Conselho Monetário Nacional que, pelo contrário, o agro vai continuar. O agro nunca cresceu tanto como agora. Nós vamos para o terceiro plano safra de crescimento”, destacou.
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  • Ele também pontuou sobre a queda da inflação, sobretudo de alimentos. “Temos de buscar apoiar os empreendedores ao menor custo para a sociedade. É isso que nós estamos buscando fazer. Não vai faltar apoio. Esse é um instrumento que está causando uma enorme distorção. Há outros que não causam distorção”, disse o ministro. window._taboola = window._taboola || []; _taboola.push({mode:'thumbnails-mid', container:'taboola-mid-article-thumbnails', placement:'Mid Article Thumbnails', target_type: 'mix'});Sobre a construção civil, Haddad disse que a área nunca viveu um momento tão bom quanto agora. “É até desleal, da parte de algumas lideranças, atacar o governo. Metade da Constituição Civil nesse país é Minha Casa, Minha Vida, que tinha acabado no governo anterior. Vamos deixar a ideologia à parte. Vamos para a mesa, explicar para as pessoas, abrir os números. Não tem nenhuma medida que, do ponto de vista econômico, não seja justa, que não esteja corrigindo uma distorção”, disse.
    Por: Redação

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