Controle de plantas daninhas e custo de produção norteiam produção de cana-de-açúcar em 2025

Temas serão debatidos durante palestra organizada pela Taranis do Brasil na 9ª edição do Datagro, em Ribeirão Preto, no dia 12 de março Alinhada ao desenvolvimento do setor sucroenergético brasileiro, a Taranis do Brasil, empresa referência no combate a plantas daninhas, doenças e deficiências nutricionais por meio de inteligência artificial, anuncia sua participação na 9ª edição do Datagro – Abertura de Safra Cana, Açúcar e Etanol. O evento, que será realizado de 12 a 13 de março em Ribeirão Preto, contará com a palestra “ Controle de plantas daninhas e o custo de produção de cana-de-açúcar“, apresentada pelo sócio-diretor do Pecege Consultoria e Projetos, João Rosa, durante almoço VIP oferecido pela empresa. Para o gerente-geral da Taranis, Fábio Franco, o encontro é uma oportunidade única para compreender as mudanças no mercado brasileiro de cana-de-açúcar, além de apresentar aos participantes as ferramentas da companhia, que se destacam pela funcionalidade e pelos diferenciais para o desenvolvimento desse setor tão relevante.

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“O Datagro é uma excelente chance para nos conectarmos com empresários, executivos de usinas, produtores, fornecedores de cana e lideranças políticas, e mostrar como o mercado brasileiro pode se beneficiar da inteligência artificial, pensando na próxima safra e até na dinâmica de um mercado global cada vez mais competitivo e sustentável“, destaca Fábio. A edição deste ano, como ressalta o gerente-geral, marca o início do planejamento anual do setor sucroenergético e o lançamento da nova safra de cana. “Nossa participação, bem como a escolha do tema e do palestrante, reflete esse cenário. Para termos um mercado forte, é essencial que a produção esteja cada vez mais alinhada à qualidade e ao controle de plantas daninhas, doenças e deficiências nutricionais. O mercado exige isso”, afirma. Inteligência artificial na prática No campo, a Taranis utiliza câmeras de altíssima qualidade e resolução, com hardware próprio e patenteado, instaladas em drones e aeronaves Cessna 172. Cada avião é capaz de mapear até 2.000 hectares por dia, capturando de 4 a 8 amostras por hectare com alta precisão foliar. A inteligência artificial aplicada é capaz de identificar até 100 espécies de ervas daninhas, além de detectar doenças e deficiências nutricionais nas lavouras. “Os resultados são disponibilizados na plataforma Taranis, com dados acessíveis para análises detalhadas. Drones e aviões são usados conforme o tamanho da área e características topográficas”, frisa o gerente-geral, ao pontuar que a frota da empresa monitora até um milhão de hectares anualmente. Mais informações: https://taranisbrasil.com/ VEJA MAIS:

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ℹ️ Conteúdo publicado pela estagiária Ana Gusmão sob a supervisão do editor-chefe Thiago Pereira Quer ficar por dentro do agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão? Para isso é só entrar em nosso grupo do WhatsApp (clique aqui) ou Telegram (clique aqui). Você também pode assinar nosso feed pelo Google Notícias Não é permitida a cópia integral do conteúdo acima. A reprodução parcial é autorizada apenas na forma de citação e com link para o conteúdo na íntegra. Plágio é crime de acordo com a Lei 9610/98.