• Domingo, 28 de dezembro de 2025

Branca de Neve e mais: os maiores fracassos do cinema em 2025

O cinema em 2025 foi marcado por grandes estreias e muitas foram fracassos de bilheteria ou de crítica. Veja a lista e entenda por que

O ano de 2025 foi desafiador para o com várias produções ficando marcadas pelo fracasso, seja de audiência, de crítica ou até mesmo dos dois. Até mesmo franquias consolidadas e histórias com grandes orçamentos aparecem na lista de piores lançamentos de 2025. Ao longo do ano, diversas produções ambiciosas ficaram bem abaixo das expectativas, acumulando prejuízos milionários e provocando frustração nos estúdios. O Metrópoles separou as principais delas e relembra os motivos que levaram às produções ao fracasso em 2025. Branca de Neve O live-action da clássica animação da Disney de 1937 foi um dos . Cercado de polêmicas, o filme teve um desempenho ruim em bilheteria, arrecadando cerca de cerca de 205 milhões de dólares, valor abaixo do orçamento estimado de 250 milhões de dólares. Além disso, a produção também sofreu rejeição da crítica, somando apenas 39% de aprovação no Rotten Tomatoes, site que agrega críticas de cinema e de televisão, e — quando vários usuários publicam avaliações negativas com o objetivo de prejudicar a reputação ou venda de um produto. O fracasso do filme também ocorreu em meio a controvérsias sobre decisões do filme, como a escolha da atriz Rachel Zegler para o papel de Branca de Neve e a representação dos Sete Anões com CGI e não com atores contratados. . Branca de Neve e mais: os maiores fracassos do cinema em 2025 - destaque galeria5 imagens Rachel Zegler como Branca de Neve na versão live-action de Branca de Neve da DisneyGal Gadot como a Rainha Má no live-action de Branca de Neve, da DisneyGal Gadot como a Rainha Má no live-action de Branca de Neve, da DisneyRachel Zegler como Branca de Neve na versão live-action de Branca de Neve da DisneyFechar modal. MetrópolesJonathan (Andrew Burnap) e Branca de Neve (Rachel Zegler) no live-action de Branca de Neve, da Disney1 de 5 Jonathan (Andrew Burnap) e Branca de Neve (Rachel Zegler) no live-action de Branca de Neve, da Disney Giles Keyte/Disney Rachel Zegler como Branca de Neve na versão live-action de Branca de Neve da Disney2 de 5 Rachel Zegler como Branca de Neve na versão live-action de Branca de Neve da Disney Divulgação/Disney Gal Gadot como a Rainha Má no live-action de Branca de Neve, da Disney3 de 5 Gal Gadot como a Rainha Má no live-action de Branca de Neve, da Disney Divulgação/Disney Gal Gadot como a Rainha Má no live-action de Branca de Neve, da Disney4 de 5 Gal Gadot como a Rainha Má no live-action de Branca de Neve, da Disney Divulgação/Disney Rachel Zegler como Branca de Neve na versão live-action de Branca de Neve da Disney5 de 5 Rachel Zegler como Branca de Neve na versão live-action de Branca de Neve da Disney Divulgação/Disney Coração de Lutador: The Smashing Machine Estrelado por Dwayne Johnson (The Rock), a não foi muito bem durante as exibições nos cinemas. Mesmo com boa recepção da crítica, com 71% de aprovação no Rotten Tomatoes, e altas expectativas nas temporadas de premiação, Ao todo, o filme arrecadou apenas 6,1 milhões de dólares mundialmente, pouco mais de um décimo do orçamento de 50 milhões de dólares. Dwayne Johnson em cena do filme Coração de Lutador – The Smashing Machine Nas Terras Perdidas Adaptação de três histórias escritas por George R.R Martin, autor consagrado pelo universo de Game of Thrones, o filme Nas Terras Perdidas foi um fracasso tanto de bilheteria como de crítica. No Rotten, o longa amargou uma aprovação de 24%, uma das mais baixas do ano no site que coleta críticas de especialistas, e também fracassou em audiência, arrecadando 5 milhões de dólares quando teve orçamento estimado de 55 milhões de dólares. Imagem colorida de Milla Jovovich e Dave Bautista no filme Nas Terras Perdidas - MetrópolesCena do filme Nas Terras Perdidas (2025) Christy A cinebiografia de Christy Martin, pioneira do boxe feminino nos anos 1990, também fracassou em audiência nos Estados Unidos (EUA). Apesar do filme apresentar uma trama forte e que agradou 66% da crítica, segundo o Rotten, a produção teve uma das piores estreias do ano em bilheteria. Além disso, o longa foi lançado em meio às polêmicas de Sydney Sweeney, que participou de uma campanha publicitária que usava a expressão “bons genes” para descrevê-la. Loira e de olhos azuis, a atriz acabou associada a discursos racistas e eugenistas em ascensão nos EUA, o que gerou críticas tanto a ela quanto à marca e não ajudou a divulgação do filme. Imagem colorida de Sydney Sweeney na cinebiografia Christy - MetrópoelsCena de Sydney Sweeney como Christy na cinebiografia da boxeadora Capitão América: Admirável Mundo Novo Primeiro filme com Sam Wilson (Anthony Mackie) usando o codinome de Capitão América no Universo Cinematográfico da Marvel, a produção também foi um fracasso de audiência. Mesmo arrecadando 415 milhões de dólares bilheteria, os valores foram muito abaixo do esperado. O filme também não agradou a crítica e está entre as produções da Marvel com menores avaliações no Rotten Tomatoes, com 46% de aprovação, ao lado de Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania (2023), que tem a mesma avaliação. Imagem colorida de Anthony Mackie como Capitão América no filme Capitão América: Admirável Mundo Novo - MetrópolesCena do filme Capitão América: Admirável Mundo Novo Tron: Ares O novo filme no universo de Tron está também na lista de grandes fracassos de 2025. Apesar de contar com um grande elenco como Jared Leto, Greta Lee e Evan Peters, a produção teve uma arrecadação global de 142 milhões de dólares com um orçamento estimado em 180 milhões de dólares. O enredo do filme, que envolvia o encontro da humanidade com seres de Inteligência Artificial de Tron não agradou parte da crítica e somou 53% de aprovação no Rotten Tomatoes. Imagem colorida de Jared Leto no filme Tron: Ares - MetrópolesCena do filme Tron: Ares (2025) Elio A Pixar também teve uma animação na lista de fracassos do ano com Elio, longa que acompanha um garotinho que deseja ser abduzido por alienígenas. Mesmo aplaudido pela crítica, com 83% no Rotten Tomatoes, o filme fracassou comercialmente com uma arrecadação de cerca de 154 milhões de dólares, apenas um pouco acima do orçamento estimado da produção: 150 milhões de dólares. Imagem colorida do pôster de Elio, animação da Pixar - MetrópolesPôster do filme Elio, da Pixar Five Nights at Freddy’s 2 A sequência do filme de terror pode até ter atraído os fãs para a nova produção sobre os segredos sombrios dos animatrônicos. No entanto, foi um fracasso segundo a crítica, com apenas 16% de aprovação no Rotten Tomatoes, em sua maioria, criticando o excesso de repetição de fórmulas e tentativas frustradas de dar sustos nos espectadores. Imagem colorida de cena do filme Five Nights at Freddy's 2 - MetrópolesCena do filme Five Nights at Freddy’s 2 The Electric State Dirigido pelos Irmãos Russo após sucesso com filmes da Marvel, The Electric State também fracassou em 2025. Lançado apenas na Netflix, o filme mostra uma realidade distópica em que uma jovem (Millie Bobby Brown) se une a grupo com robôs e contrabandistas em busca do irmão desaparecido. Ambicioso e com um grande orçamento, de mais de 320 milhões de dólares, o longa fracassou na opinião da crítica e teve apenas 14% de aprovação no Rotten Tomatoes. Branca de Neve e mais: os maiores fracassos do cinema em 2025 - destaque galeria3 imagens Cosmo (voz de Alan Tudyk) e Michelle (Millie Bobby Brown) em The Electric State, da NetflixCosmo (voz de Alan Tudyk) e Michelle (Millie Bobby Brown) em The Electric State, da NetflixFechar modal. MetrópolesKeats (Chris Pratt) e Michelle (Millie Bobby Brown) em The Electric State, da Netflix1 de 3 Keats (Chris Pratt) e Michelle (Millie Bobby Brown) em The Electric State, da Netflix Paul Abell/Netflix Cosmo (voz de Alan Tudyk) e Michelle (Millie Bobby Brown) em The Electric State, da Netflix2 de 3 Cosmo (voz de Alan Tudyk) e Michelle (Millie Bobby Brown) em The Electric State, da Netflix Divulgação/Netflix Cosmo (voz de Alan Tudyk) e Michelle (Millie Bobby Brown) em The Electric State, da Netflix3 de 3 Cosmo (voz de Alan Tudyk) e Michelle (Millie Bobby Brown) em The Electric State, da Netflix Divulgação/Netflix
Por: Metrópoles

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