Mitsubishi Triton 2026 combina força no off-road e conforto urbano em uma só picape; fotosSituação financeira delicada na Raízen A Raízen registrou prejuízo líquido de R$ 1,84 bilhão no primeiro trimestre de 2025. O resultado negativo foi influenciado por empréstimos tomados para substituir contratos com fornecedores, elevando a dívida líquida para 4,5 vezes o Ebitda, segundo a XP Investimentos. A dificuldade financeira se refletiu também na Bolsa: as ações da empresa acumulam queda de 43% neste ano, reduzindo o valor de mercado para R$ 12,8 bilhões. window._taboola = window._taboola || []; _taboola.push({mode:'thumbnails-mid', container:'taboola-mid-article-thumbnails', placement:'Mid Article Thumbnails', target_type: 'mix'});A operação tem acompanhamento de grandes instituições financeiras. A Cosan contratou o Itaú BBA e a Lazard, enquanto a Shell e a Raízen contam com o Citigroup. Até agora, nenhuma das partes diretamente envolvidas confirmou a negociação. Posicionamento oficial Após a publicação da Bloomberg, a Raízen divulgou um fato relevante informando que Cosan e Shell têm analisado potenciais investidores, mas que não há decisões ou acordos firmados. O CEO da Cosan, Marcelo Martins, já havia afirmado que a holding não pretende injetar recursos próprios, preferindo trazer um parceiro estratégico internacional. Essa estratégia se insere no contexto de desinvestimento e desaceleração de expansão da Cosan, pressionada pelos altos custos de financiamento no Brasil. Relevância para o setor Mesmo em estágio inicial, o interesse da Mitsubishi reforça a atratividade do setor sucroenergético brasileiro para investidores globais. A Raízen é uma das líderes mundiais na produção de açúcar e etanol e tem papel estratégico na transição energética. Caso a negociação avance, poderá representar um reforço importante no caixa da empresa, reduzindo pressões financeiras e permitindo novos investimentos em biocombustíveis e energia renovável.
Raízen avalia venda de participação para Mitsubishi em busca de capitalização
Raízen estuda venda de participação para a Mitsubishi. Negociações iniciais envolvem Cosan e Shell em busca de capitalização de R$ 10 bilhões para reduzir dívidas e aliviar pressão financeira.
Negociações iniciais envolvem Cosan, Shell e bancos assessores; dívida e queda das ações na Raízen pressionam empresa de açúcar e etanol As informações foram divulgadas pela Bloomberg e revelam que os acionistas controladores da Raízen, maior produtora brasileira de açúcar e etanol, estão em conversas preliminares com a Mitsubishi para a venda de uma participação acionária. O movimento busca levantar recursos diante de um cenário de forte pressão financeira e endividamento da companhia. De acordo com fontes ouvidas pela Bloomberg, as discussões estão no começo e a Mitsubishi ainda avalia se apresentará uma proposta formal. A Raízen é uma joint venture formada pela Cosan, de Rubens Ometto, e pela Shell, multinacional de energia sediada em Londres. A Cosan busca cerca de R$ 10 bilhões (US$ 1,8 bilhão) em aportes, valor que ajudaria a reduzir o nível de alavancagem da empresa. Clique aqui para seguir o canal do CompreRural no Whatsapp
Por: Redação