A cotação do ouro foi a US$ 3.888,30 em setembro, registrando uma alta mensal de 10,71%. O metal precioso foi o melhor investimento no período. No acumulado de 2025, avançou 47,23%.
O encarecimento do ouro está atrelado à compra pelos bancos centrais diante das incertezas globais. Funciona como uma reserva de valor quando moedas perdem força ou governos enfrentam dificuldades para honrar dívidas.
O bitcoin aparece em 2º lugar, com alta de 5,55% no mês. A criptomoeda registrou alta de 21,99% de janeiro a setembro e avançou 80,25% em 12 meses.
As BDRs (Brazilian Depositary Receipts) subiram 3,96% em setembro na comparação com agosto de 2025. Trata-se de ativos emitidos no Brasil que representam ações de empresas com sede no exterior.
Já o Ibovespa, principal índice da B3 (Bolsa de Valores de São Paulo), fechou nesta 3ª feira (30.set.2025) a 146.237,02 pontos. A queda foi de 0,07% no dia. No mês, avançou 3,40% e 21,58% no acumulado do ano.
Leia o infográfico abaixo:
Esses investimentos ficaram acima da prévia da inflação, medida pelo IPCA-15 (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15), que atingiu 0,48% em setembro. Em 12 meses, a taxa é de 5,32%.
A Caderneta de Poupança também teve um desempenho superior: rendeu 0,68% em julho e 7,97% em 12 meses.
Já o dólar turismo fechou setembro a R$ 5,528 e foi o pior investimento no período ao recuar 1,91%. A moeda é comprada por viajantes em casas de câmbio e bancos.
O dólar comercial encerrou a R$ 5,323, ficando perto da estabilidade (leve alta de 0,02%). A cotação da moeda norte-americana recuou 1,82% no mês e 13,86% no acumulado do ano.