• Sexta-feira, 7 de novembro de 2025

Morre atriz Pauline Collins, aos 85 anos, após luta contra o Parkinson

Símbolo da presença feminina em Hollywood, a britânica Pauline Collins foi indicada ao Oscar pelo papel em Shirley Valentine

A atriz britânica Pauline Collins, conhecida pela carreira na Broadway e em Hollywood, morreu nesta quinta-feira (6/11) aos 85 anos. A estrela estava internada em uma casa de repouso em Londres e faleceu após uma longa batalha contra o . Seja no teatro ou nas telonas, Collins foi uma figura importante para a presença feminina nas artes durante os anos 1970 e 1980. Em 2001, ela foi reconhecida pelo governo do Reino Unido com a Ordem do Império Britânico pelo trabalho na atuação. Leia também 6 imagens Pauline Collins e a famíliaPauline Collins e o marido John Adelton, segurando a primeira filha do casalPauline CollinsPauline CollinsPauline Collins em Shirley ValentineFechar modal. 1 de 6 Pauline Collins no primeiro papel nos cinemas em 1966 George Greenwell/Mirrorpix/Getty Images 2 de 6 Pauline Collins e a família Georges De Keerle/Getty Images 3 de 6 Pauline Collins e o marido John Adelton, segurando a primeira filha do casal Evening Standard/Hulton Archive/Getty Images 4 de 6 Pauline Collins Avalon/Getty Images 5 de 6 Pauline Collins Getty Images 6 de 6 Pauline Collins em Shirley Valentine Reprodução O papel mais marcante da atriz foi em Shirley Valentine, em que ela foi a protagonista tanto na Broadway quanto na adaptação para os cinemas. A performance lhe rendeu um prêmio Tony em 1989 e uma indicação ao Oscar um ano depois. John Alderton, marido e colega de profissão de Pauline, destacou a importância da atriz em um comunicado oficial lamentando a morte da esposa. “Tive a grande sorte de ter trabalhado com ela mais do que com qualquer outro ator em nossas muitas séries de TV, filmes e espetáculos no West End juntos, e observei seu gênio de perto”, declarou. “O que vi não foi apenas sua brilhante gama de personagens diversos, mas sua magia de extrair o melhor de todas as pessoas com quem trabalhava. Ela queria que todos fossem especiais, e fazia isso nunca dizendo: ‘Olhem para mim’. Não é de admirar que ela tenha sido votada como a queridinha da nação nos anos 1970.”
Por: Metrópoles

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