O senador Sergio Moro (União Brasil-PR) criticou nesta 4ª feira (18.jun.2025) o comportamento do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) durante a cúpula do G7 (grupo das 7 maiores economias do mundo), em Kananaskis, no Canadá.
“Lula mostra sinais de senilidade na reunião ampliada do G7. No improvável e indesejável segundo mandato, o Brasil seria de fato governado pela Janja”, declarou Moro no X.
Durante a reunião ampliada, Lula teve problemas com o aparelho de tradução simultânea. Isso o impediu de acompanhar o início do discurso do primeiro-ministro canadense, Mark Carney. Instantes depois, o premiê interrompeu sua fala para que o petista fosse ajudado.
“Nós vamos esperar 1 minuto pela tradução porque todas as palavras que eu vou falar valem ouro. É tudo sem preço, de acordo comigo, claro”, disse o canadense.
Carney tentou recomeçar a falar, mas foi interrompido novamente pelos pedidos do petista para que se consertasse a tradução.
“Tem que falar aí, a intérprete, não tá saindo”, reclamou Lula. O silêncio voltou a tomar a sala, assim como um aparente desconforto tanto do petista quanto dos outros representantes de países na sala.
Enquanto os assessores tentavam resolver o problema, a primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni (Irmãos de Itália, direita), sugeriu que o presidente do Conselho Europeu, o português António Costa, traduzisse a reunião para o brasileiro. Outros líderes riram da proposta e Carney também comentou a piada.
Ao final da reunião, Lula ainda cometeu uma gafe ao se distrair no momento de posar para a foto oficial.
Em um 1º momento, quando os líderes se posicionavam para a foto, todos conversavam e se cumprimentavam. Depois, eles posaram para os fotógrafos. O presidente do Conselho Europeu, António Costa, então, fala algo. Lula se vira e começa a conversar com o português -com a primeira-ministra da Itália no meio dos 2. É nesse momento que o presidente brasileiro tem a atenção chamada pelos demais líderes.
Entre os que chamaram a atenção de Lula estão o presidente da França, Emmanuel Macron (Renascimento, centro), e Mark Carney. Outros riram da situação.
