Maior produtor de caminhões do mundo quer dominar mercado de picapes do Brasil“Essa é uma nova fase que estamos iniciando na cidade, com geração de empregos e desenvolvimento, além do fortalecimento da nossa presença na região”, afirmou Paulo Emílio Franco Prado, CEO da Plena Alimentos. window._taboola = window._taboola || []; _taboola.push({mode:'thumbnails-mid', container:'taboola-mid-article-thumbnails', placement:'Mid Article Thumbnails', target_type: 'mix'});O que muda na prática para Porangatu e região
Gigante da carne investe mais de R$ 100 milhões em Porangatu e muda cenário na pecuária
Plena Alimentos injeta mais de R$ 100 milhões e expansão leva a unidade a 750 cabeças/dia, gera novos empregos e fortalece a rota de exportação do Norte goiano
Plena Alimentos injeta mais de R$ 100 milhões e expansão leva a unidade a 750 cabeças/dia, gera novos empregos e fortalece a rota de exportação do Norte goiano A Plena Alimentos, empresa do Grupo CDM, inaugurou uma nova etapa industrial em sua unidade de Porangatu (GO), consolidando um ciclo de investimento superior a R$ 100 milhões. Com a implantação de uma área moderna de processamento — agora com desossa, embalagem e acabamento final de cortes — o frigorífico passa a operar com capacidade de 750 cabeças por dia, frente às 600 anteriores. O aporte não apenas amplia a produção, mas verticaliza a cadeia dentro do município, o que muda o patamar econômico da região. Ao internalizar etapas que antes eram terceirizadas ou deslocadas para outros estados, a empresa reduz custo logístico, retém valor agregado localmente e gera trabalho qualificado onde o gado é produzido. Clique aqui para seguir o canal do CompreRural no Whatsapp
Geração de empregos diretos e indiretos em abate, corte, inspeção, embalagem, manutenção industrial, logística e rastreabilidade; Aumento da compra de gado na região, beneficiando produtores do Norte de Goiás, Sul do Tocantins e Oeste da Bahia; Dinamização de serviços de apoio (transportadoras, veterinários, fábricas de gelo, fornecedores de EPIs, embalagens e refrigeração); Atração de novos investimentos satélites — indústrias e operadores tendem a se instalar ao redor de plantas âncoras; Fortalecimento da imagem do eixo GO–TO como corredor de proteína bovina para o mercado externo. Evolução da planta e relevância para o setor Em operação desde 2012, a planta começou com 120 abates/dia. Hoje, produz 50 mil toneladas de carne por ano graças a um ciclo sucessivo de reinvestimentos. Com a expansão, Porangatu passa a entregar um produto final pronto para exportação sem depender de outras unidades do grupo, o que aumenta competitividade e previsibilidade comercial. Além do investimento em Goiás, o Grupo CDM segue ampliando sua malha: Ampliação da planta de Paraíso do Tocantins, prevista para 1º tri de 2026; Armazém automatizado em Contagem (MG), já inaugurado, com 2 mil posições-palete; Meta de crescer 29% no faturamento em 2025, chegando a R$ 4,1 bilhões, com alta de 15% na produção de proteína bovina. Goiás consolida sua posição como polo de proteína animal A expansão acontece em um estado que já desponta entre os maiores exportadores de carne bovina do país. Investimentos como este mantêm frigoríficos no interior, perto da matéria-prima, evitando evasão industrial para grandes capitais e levando empregos de alta complexidade para cidades distantes dos centros urbanos. No médio prazo, a evolução da planta de Porangatu tende a reposicionar o Norte goiano como nó estratégico no mapa da exportação bovina, conectando pecuária, logística, indústria e arrecadação municipal.
Por: Redação