A HP desembolsa de US$ 90 milhões a US$ 100 milhões por ano para patrocinar a Ferrari. O valor é o maior entre todas as equipes da Fórmula 1. Os Estados Unidos lideram em número de patrocinadores, com nomes como Mastercard, Google, Oracle, Cash App, MoneyGram e Visa.
A McLaren está em 2º lugar, com contratos estimados de US$ 80 milhões a US$ 100 milhões, com OKX, Mastercard e Google. Mercedes e Aston Martin aparecem em seguida, com cada uma recebendo US$ 75 milhões de Petronas e Aramco, respectivamente.
O levantamento mostra que os EUA concentram os principais acordos da categoria. Alemanha (BWT), Arábia Saudita (Aramco), Austrália (Atlassian e Stake), Malásia (Petronas) e Hong Kong (OKX) também aparecem como origens relevantes de patrocinadores.
As empresas de tecnologia são as que mais investem na Fórmula 1: 72 acordos ativos, o que representa 22% do total de 332 patrocínios. O setor financeiro vem na sequência, com 52 parcerias (16%), seguido de manufatura, indústria e energia (41, ou 12%).
Outras áreas de destaque são moda e vestuário (41), bens de consumo (33) e automotivo (33). Setores menores incluem comida e bebida (20), viagens e hospitalidade (18), mídia e entretenimento (13) e saúde e bem-estar (9).
No total, todas as 10 equipes da Fórmula 1 têm acordos com companhias de tecnologia.
A McLaren é a equipe com mais parcerias no grid: 14 só com empresas de tecnologia e mais 8 do setor financeiro. Ao todo, são 50 contratos ativos com patrocinadores.
Em seguida aparece a Alpine, com 46 parceiros e a Ferrari, que fecha o top 3, com 40 acordos.
