Conheça algumas raças bovinas mais raras e exóticas do mundoNo entanto, na década de 1980, a raça chegou perto da extinção, restando apenas um pequeno grupo de animais. Um esforço de resgate iniciado por descendentes da família Randall e um punhado de criadores dedicados garantiu a sobrevivência da espécie. window._taboola = window._taboola || []; _taboola.push({mode:'thumbnails-mid', container:'taboola-mid-article-thumbnails', placement:'Mid Article Thumbnails', target_type: 'mix'});Hoje, estima-se que existam apenas 600 exemplares de gado Randall em todo os Estados Unidos, um número que mostra a fragilidade da raça, mas também os avanços no processo de recuperação.
Recentemente, um rebanho de 23 animais foi transferido de Delaware para Vermont, em uma viagem de oito horas até as Green Mountains. Doze cabeças foram destinadas à fazenda Hildene, em Manchester, enquanto os outros 11 chegaram à Sterling Hollow Farm, em Rupert, de propriedade de Michele e James O’Brien. Michele O’Brien contou que se apaixonou pelos animais assim que os conheceu e que agora pretende expandir o rebanho para cerca de 60 cabeças. A meta é criar os animais em pureza racial, disponibilizá-los para outras fazendas de Vermont e, futuramente, vender parte da produção para carne, sempre priorizando a manutenção genética da raça. Kimberly Pinsonneault, parente da família Randall e responsável pelo registro oficial da raça, explica que o esforço de preservação tem foco em manter a linhagem pura. Apesar da ameaça que ainda paira sobre a raça, a chegada desse novo grupo de animais a Vermont é vista como um marco para a conservação do gado Randall. O trabalho de fazendas como a Sterling Hollow e a Hildene mostra que a preservação de raças raras não é apenas uma questão de tradição, mas também uma estratégia para diversificar a pecuária e garantir a sobrevivência de espécies adaptadas ao clima e às necessidades locais. Quer que eu acrescente ao final dessa matéria uma linha cronológica da história do gado Randall, mostrando a criação no início dos anos 1900, o risco de extinção nos anos 1980 e a retomada atual em Vermont? Isso daria ainda mais peso jornalístico e contextualização histórica ao conteúdo.