• Quarta-feira, 18 de junho de 2025

Ex de Cíntia Chagas pede prisão da influenciadora: entenda

O deputado Lucas Bove (PL-SP) fez um novo pedido à Justiça envolvendo a ex-mulher, a influenciadora Cíntia Chagas

O ex-marido de , o deputado , fez um novo pedido à Justiça na última semana para que a influenciadora seja proibida de fazer publicações que mencionem acusações de violência doméstica. Na ação, ele solicita a prisão preventiva da ex-esposa em caso de descumprimento da medida. Leia também Cíntia registrou um boletim de ocorrência contra o ex em setembro do ano passado, o acusando de violência física e psicológica. O deputado negou as acusações e a investigação segue sob sigilo. 5 imagens A mineira Cíntia Chagas e o paulista Lucas Bove se casaram em maio deste anoAntes de casar com o deputado estadual Lucas Bove (PL-SP), esteve em um relacionamento com o psicólogo e empresário Luiz Fernando GarciaA defesa de Cíntia Chagas pediu a prisão de Lucas Bove na sexta-feira (18/10)Fechar modal. 1 de 5 O caso ganhou alta repercussão pública Instagram/Reprodução 2 de 5 A mineira Cíntia Chagas e o paulista Lucas Bove se casaram em maio deste ano @cintiachagass/Instagram/Reprodução 3 de 5 Antes de casar com o deputado estadual Lucas Bove (PL-SP), esteve em um relacionamento com o psicólogo e empresário Luiz Fernando Garcia @cintiachagass/Instagram/Reprodução 4 de 5 @cintiachagass/Instagram/Reprodução 5 de 5 A defesa de Cíntia Chagas pediu a prisão de Lucas Bove na sexta-feira (18/10) @cintiachagass/Instagram/Reprodução Segundo a Folha de São Paulo, no processo, a defesa da influenciadora fala em tentativa de censura prévia e diz que há uma “estratégia deliberada de revitimização e tentativa de manipular a opinião pública contra a mulher que o denunciou”. Essa não é a primeira vez que o deputado acusa a influenciadora de ignorar o sigilo. Em maio, ele alegou que ela estaria tentando manipular seguidores para obter lucro por meio de uma postagem em que leiloa o vestido de noiva do casamento deles e incentiva denúncias de violência doméstica. O pedido foi indeferido porque a Justiça entendeu que não houve “comprovação inequívoca de descumprimento da medida cautelar”.
Por: Metrópoles

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