A biomédica Carolina Andrade, de 26 anos, falou pela primeira vez sobre o relacionamento com . Ex-presidiário, Cravinhos foi condenado pelo assassinato dos pais de Suzane von Richthofen.
Em entrevista para o Balanço Geral, Carolina revelou que sente cíumes de Richthofen, que teve um relacionamento com Cravinhos na época do crime. A biomédica também opinou sobre o crime cometido pelo companheiro.
Condenação de Daniel Cravinhos
Daniel Cravinhos foi condenado pelo assassinato de Marísia e Manfred von Richthofen, pais de Suzane von Richthofen.
O irmão de Cravinhos, Christian, também foi condenado pelo crime.
Na época, Daniel e Suzane mantinham um relacionamento. Ela também foi presa.
Daniel agora vive em regime semiaberto após cumprir parte da pena.
Após o casamento com Carolina, Daniel adotou um novo sobrenome, abandonando “Cravinhos”.
“Se eu não me engano, ele tinha 21 anos. Como a cabeça dele estava naquele momento, eu não sei, mas vou caracterizar isso como um vacilo, uma imaturidade”, declarou.

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1 de 5 Daniel Cravinhos com a biomédica Carolina Andrade Reprodução/LeoDias
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2 de 5 Daniel Cravinhos AGLIBERTO LIMA/ESTADÃO CONTEÚDO/2002
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3 de 5 Suzane von Richthofen Robson Fernandes/AE
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4 de 5 Suzane von Richtofen Reprodução
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5 de 5 Suzane von Richthofen reprodução
Ela também relembrou o início do namoro, que começou após os dois se conhecerem por meio das redes sociais. Na época, .
“Eu fui atrás, xeretar, por uma certa curiosidade. O segui em uma determinada rede social, dei um ‘bom dia’ e dali fui respondida e correspondida. Agendamos um jantar e, depois do primeiro encontro, a gente nunca mais se separou”, relembrou.
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Durante a entrevista, Carolina foi questionada sobre ser uma mulher que se atrai por homens violentos. “Acredito que a palavra ‘violento’, não. Acredito que ninguém se sinta atraída por um homem violento, porque a violência traz riscos. Então, a resposta é que não”, respondeu.
“A princípio, foi uma certa curiosidade para entender. Quando você senta e conversa com ele, entende quem realmente ele é atualmente. Aí, óbvio que isso não fica nem em primeiro, nem em segundo, nem em terceiro plano. Aí é quando você quer realmente apenas entender a pessoa”, completou.