A prisão do cantor Mauro Davi dos Santos Nepomuceno, conhecido como Oruam, foi revogada nesta sexta-feira (26/9), pelo Superior Tribunal de Justiça, .
Oruam estava preso desde julho, após decisão da Justiça do Rio de Janeiro. Na ocasião, ele foi indiciado por uma série de crimes, entre eles tráfico de drogas, associação para o tráfico, resistência, desacato, dano, ameaça e lesão corporal.
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A prisão aconteceu depois de uma ação policial que investigava a atuação de um adolescente conhecido como “Menor Piu”, apontado como ligado ao tráfico e a roubos. De acordo com o inquérito, Oruam teria tentado impedir a abordagem dos agentes. Durante a operação, ele e amigos teriam atirado pedras contra os policiais.
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1 de 6 oruam foi preso após a operação que mirou "Menor Piu" Reprodução/Internet.
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2 de 6 Oruam e a noiva, Fernanda Reprodução/Instagram
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3 de 6 "Orgulho de onde vim", diz Oruam ao comentar sucesso de novo álbum Instagram/Reprodução
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5 de 6 Cantor Oruam e brinca com Arara Vermelha Reprodução/Redes Sociais
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6 de 6 O rapper está preso desde 22 de julho Reprodução/Redes Sociais
As acusações levaram a Justiça fluminense a decretar a prisão preventiva do artista. No entanto, nesta quinta-feira (26/9), o Superior Tribunal de Justiça (STJ) revogou a medida. O ministro Joel Ilan Paciornik considerou que a fundamentação para a prisão era “vaga” e não apresentava risco concreto que justificasse a custódia antecipada.
Com a decisão, Oruam foi colocado em liberdade, mas seguirá cumprindo medidas cautelares alternativas, que ainda serão definidas pelo juiz de primeira instância.
1 de 6 oruam foi preso após a operação que mirou "Menor Piu" Reprodução/Internet. 
2 de 6 Oruam e a noiva, Fernanda Reprodução/Instagram 
3 de 6 "Orgulho de onde vim", diz Oruam ao comentar sucesso de novo álbum Instagram/Reprodução 
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5 de 6 Cantor Oruam e brinca com Arara Vermelha Reprodução/Redes Sociais 
6 de 6 O rapper está preso desde 22 de julho Reprodução/Redes Sociais
As acusações levaram a Justiça fluminense a decretar a prisão preventiva do artista. No entanto, nesta quinta-feira (26/9), o Superior Tribunal de Justiça (STJ) revogou a medida. O ministro Joel Ilan Paciornik considerou que a fundamentação para a prisão era “vaga” e não apresentava risco concreto que justificasse a custódia antecipada.
Com a decisão, Oruam foi colocado em liberdade, mas seguirá cumprindo medidas cautelares alternativas, que ainda serão definidas pelo juiz de primeira instância.
