O jornalista e escritor , colunista do Metrópoles desde 2022, integra o corpo de jurados da 67ª edição do , o mais importante da literatura de língua portuguesa. A cerimônia de premiação está marcada para 27 de outubro de 2025, no Rio de Janeiro, e contemplará 23 categorias.
No Metrópoles, Sabino assina coluna em que comenta e analisa os principais acontecimentos do Brasil e do mundo. Autor de quatro livros — os romances O Dia em que Matei Meu Pai e O Vício do Amor, e as coletâneas de contos O Antinarciso (vencedor do Prêmio Clarice Lispector, da Biblioteca Nacional) e A Boca da Verdade —, ele agora leva sua experiência literária para o júri do Jabuti.
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1 de 3 Retrato do colunista do Metrópoles Mário Sabino Fábio Vieira/Metrópoles
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2 de 3 Mario Sabino Arquivo Pessoal
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3 de 3 Mario Sabino Arquivo Pessoal
Sabino foi convidado pela Câmara Brasileira do Livro e integra o júri da categoria Crônica. Coube a ele selecionar 13 obras entre as 133 inscritas na premiação — tarefa que exigiu dois meses e meio de leituras intensas até chegar à lista final.
Para o jornalista, a experiência foi enriquecedora. “Eu acho muito interessante porque eu tive contato com autores que eu provavelmente não teria se não fosse jurado do Jabuti. Você acaba tendo contato com uma produção muito rica e a crônica é um gênero muito amplo, cabe tudo: ficção, não ficção, reflexões sobre a realidade, humor”, pontuou.
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Processo de seleção
Após selecionar as 13 obras, Mario Sabino precisou ranqueá-las seguindo três critérios com o mesmo peso: originalidade do assunto do tratamento; expressividade e qualidade da escrita e interlocução com a realidade, cotidiano ou história.
Além dos critérios obrigatórios, o colunista revelou que considerou durante a seleção dos livros a importância de um prêmio literário para a carreira dos autores.
“Eu tentei privilegiar o o autores desconhecidos, porque eu acho que um prêmio literário, ele não é apenas o reconhecimento de um trabalho e de uma obra, ele também serve como um holofote sobre autores que fazem um bom trabalho, mas no entanto não tem tanto destaque assim na imprensa e na mídia em geral”, ressaltou.
“Com este critério eu também selecionei dando boas posições para autores que eu achei que mereciam concorrer de maneira mais competitiva”, frisou também.
. No caso das crônicas, Sabino afirma ter recebido o resultado com satisfação e destaca que a seleção reflete um consenso entre os jurados. Ele integrou a comissão ao lado da jornalista e colunista da Folha de S. Paulo Dora Kramer e da professora e editora da revista Cult, Daysi Bregantini.
No próximo dia 7 de outubro, serão conhecidos os cinco finalistas de cada categoria, que avançam para a etapa final. Os vencedores do Jabuti serão anunciados em 27 de outubro, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro.
1 de 3 Retrato do colunista do Metrópoles Mário Sabino Fábio Vieira/Metrópoles 
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3 de 3 Mario Sabino Arquivo Pessoal
Sabino foi convidado pela Câmara Brasileira do Livro e integra o júri da categoria Crônica. Coube a ele selecionar 13 obras entre as 133 inscritas na premiação — tarefa que exigiu dois meses e meio de leituras intensas até chegar à lista final.
Para o jornalista, a experiência foi enriquecedora. “Eu acho muito interessante porque eu tive contato com autores que eu provavelmente não teria se não fosse jurado do Jabuti. Você acaba tendo contato com uma produção muito rica e a crônica é um gênero muito amplo, cabe tudo: ficção, não ficção, reflexões sobre a realidade, humor”, pontuou.
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Após selecionar as 13 obras, Mario Sabino precisou ranqueá-las seguindo três critérios com o mesmo peso: originalidade do assunto do tratamento; expressividade e qualidade da escrita e interlocução com a realidade, cotidiano ou história.
Além dos critérios obrigatórios, o colunista revelou que considerou durante a seleção dos livros a importância de um prêmio literário para a carreira dos autores.
“Eu tentei privilegiar o o autores desconhecidos, porque eu acho que um prêmio literário, ele não é apenas o reconhecimento de um trabalho e de uma obra, ele também serve como um holofote sobre autores que fazem um bom trabalho, mas no entanto não tem tanto destaque assim na imprensa e na mídia em geral”, ressaltou.
“Com este critério eu também selecionei dando boas posições para autores que eu achei que mereciam concorrer de maneira mais competitiva”, frisou também.
. No caso das crônicas, Sabino afirma ter recebido o resultado com satisfação e destaca que a seleção reflete um consenso entre os jurados. Ele integrou a comissão ao lado da jornalista e colunista da Folha de S. Paulo Dora Kramer e da professora e editora da revista Cult, Daysi Bregantini.
No próximo dia 7 de outubro, serão conhecidos os cinco finalistas de cada categoria, que avançam para a etapa final. Os vencedores do Jabuti serão anunciados em 27 de outubro, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro.
