• Sexta-feira, 4 de julho de 2025

Cooxupé: legislação trabalhista rural precisa ser atualizada

Em sua fala, Melo apontou a suposta defasagem da legislação trabalhista como um dos principais entraves enfrentados pela cafeicultura.

Em sua fala, Melo apontou a suposta defasagem da legislação trabalhista como um dos principais entraves enfrentados pela cafeicultura. O presidente da Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé (Cooxupé), Carlos Augusto Rodrigues de Melo, defendeu a atualização da legislação trabalhista rural e reforçou o protagonismo do Brasil na produção sustentável de café, durante discurso no Congresso Conecta Agro (CCAgro), que ocorre entre hoje e sexta-feira (4), em Campinas (SP). Em sua fala, Melo apontou a suposta defasagem da legislação trabalhista como um dos principais entraves enfrentados pela cafeicultura. “A lei é de 1973 e não reflete mais a realidade atual dos produtores e trabalhadores. Precisamos discutir isso em alto nível com o Congresso Nacional, buscando proteger ambos os lados”, afirmou. A legislação a que ele se refere é a que estabelece normas reguladoras do trabalho rural no Brasil.
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  • Segundo o presidente da Cooxupé, uma revisão da legislação deve levar em conta a sustentabilidade econômica e social da atividade rural, respeitando direitos, mas também compreendendo os desafios produtivos. “Somos conscientes do nosso compromisso e da nossa responsabilidade social.”window._taboola = window._taboola || []; _taboola.push({mode:'thumbnails-mid', container:'taboola-mid-article-thumbnails', placement:'Mid Article Thumbnails', target_type: 'mix'});Melo também reforçou o papel do Brasil como potência global na cafeicultura. “O Brasil é o maior produtor, o segundo maior consumidor e o maior exportador de café do mundo. Temos uma grande responsabilidade no abastecimento global e na sustentabilidade da produção”, disse. O presidente da Cooxupé defendeu que a imagem do setor precisa ser mais bem comunicada no cenário internacional. “Fazemos muito e somos vistos como se fizéssemos pouco. Temos legislação ambiental, reservas legais, cumprimos nossas obrigações – e o mundo precisa saber disso”, afirmou.
    Por: Redação

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