
Conheça a picape Lecar Campo que promete rodar 1.000 km com 30 litros de etanol; fotos
A picape Lecar Campo chega em 2026 com proposta híbrida flex, autonomia impressionante e preço de estreia já definido; modelo promete uma autonomia de 1.000 km com 30 litros de etanol
A picape Lecar Campo chega em 2026 com proposta híbrida flex, autonomia impressionante e preço de estreia já definido; modelo promete uma autonomia de 1.000 km com 30 litros de etanol O mercado brasileiro de picapes compactas pode estar prestes a viver uma revolução. A startup Lecar Automóveis, que já vinha chamando atenção com o modelo 459, agora prepara a picape Lecar Campo, a primeira picape híbrida flex do país. O veículo promete uma combinação ousada: autonomia de até 1.000 km abastecida com apenas 30 litros de etanol, design inspirado em modelos futuristas e preço promocional já definido em R$ 159.300. O projeto da picape Lecar Campo mira diretamente a líder de vendas do segmento, a Fiat Strada, além da Volkswagen Saveiro. Embora pareça maior nas primeiras imagens, a Campo tem dimensões praticamente idênticas às da Strada cabine dupla: 4,50 m de comprimento, 1,82 m de largura, 1,60 m de altura e entre-eixos de 2,70 m. A vantagem da nova picape está na caçamba, com 900 litros de capacidade, contra 844 litros da concorrente. Clique aqui para seguir o canal do CompreRural no Whatsapp
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_taboola.push({mode:'thumbnails-mid', container:'taboola-mid-article-thumbnails', placement:'Mid Article Thumbnails', target_type: 'mix'});Tecnologia híbrida flex com foco no etanol A Campo não será elétrica, mas traz a tecnologia EREV (Extended Range Electric Vehicle). Nesse sistema, o motor a combustão — o mesmo 1.0 turboflex da Renault Kardian e do novo Nissan Kicks — não move diretamente as rodas, servindo apenas como gerador de energia para alimentar as baterias. Motor a combustão: 1.0 turbo flex da Horse Powertrain (122 cv e 22,4 kgfm). Motor elétrico: 165 cv e 26,3 kgfm de torque, fornecido pela Hepu Power. Baterias: íon-lítio da Winston, com capacidade de 18,4 kWh. Esse conjunto garante tração traseira, aceleração de 0 a 100 km/h em 10,9 segundos, além da autonomia anunciada de 1.000 km com apenas 30 litros de etanol. ![]()
(Divulgação/Lecar) Equipamentos e tecnologia A proposta da picape Lecar Campo é entregar não apenas eficiência, mas também um pacote robusto de segurança e conforto. Entre os itens previstos, estão: Seis airbags Freios a disco nas quatro rodas Suspensão independente nas quatro rodas Piloto automático adaptativo Frenagem automática de emergência Assistente de permanência em faixa Sistema de monitoramento de ponto cego A fabricante também promete garantia de 3 anos para o veículo e 10 anos para as baterias de tração, algo incomum no mercado nacional. ![picape Lecar Campo]()
(Divulgação/Lecar) Estratégia e lançamento da picape Lecar Campo O público-alvo da picape não é à toa: a estreia oficial do modelo acontecerá na Fenasucro & Agrocana 2025, em Sertãozinho (SP), feira voltada a produtores de cana-de-açúcar. A escolha reforça a aposta da empresa em unir tecnologia híbrida à vocação brasileira para o etanol. Depois disso, a Campo também marcará presença no Salão do Automóvel de 2025.
Embora a fábrica da Lecar em Sooretama (ES) ainda esteja em fase de implantação, a marca garante que a produção da Campo começa em agosto de 2026. Até lá, os consumidores já podem aderir ao programa de reservas, que assegura o preço de lançamento e lugar na fila de espera. 
(Divulgação/Lecar) Um novo capítulo para as picapes no Brasil O anúncio da Lecar Campo surge em um momento em que a eletrificação do setor automotivo avança, mas ainda enfrenta desafios de infraestrutura no Brasil. Apostando no etanol como combustível estratégico, a Lecar se posiciona como uma alternativa viável de transição para consumidores urbanos e rurais. Se a promessa de rodar 1.000 km com apenas 30 litros de etanol se confirmar na prática, a Campo poderá redefinir os padrões de eficiência no segmento de picapes compactas, pressionando gigantes como Fiat e Volkswagen a responderem com novas tecnologias.

Por: Redação