Em casos de exagero na comida, comer porções menores, beber água e caminhar já ajuda o corpo a voltar ao normal
Açúcar, gordura e álcool causam reações diferentes no corpo
Cada tipo de exagero costuma causar um tipo de mal-estar. Comer muito açúcar ou alimentos ricos em carboidratos simples, por exemplo, faz o açúcar no sangue subir rápido. Pouco tempo depois, a taxa cai, causando cansaço, sono e fome novamente.
Pratos muito gordurosos demoram mais para ser digeridos. Por isso, aumentam a sensação de estômago pesado, queimação e empachamento. Já o álcool exige mais do fígado, desidrata o corpo e pode provocar fraqueza. Além disso, a bebida costuma estimular a vontade de comer ainda mais.
“Quando essas subidas e quedas do açúcar no sangue acontecem com frequência, o corpo passa a ter mais dificuldade para controlar a fome. Com o tempo, isso favorece o ganho de peso e desorganiza o funcionamento do metabolismo”, ressalta a médica endocrinologista Camila Ribeiro, da Clínica Regoto, no Rio de Janeiro.
Quando o exagero deve preocupar?
Exagerar na comida de vez em quando, em geral, não traz grandes problemas. , já que repetir excessos com frequência faz o corpo funcionar fora do ritmo normal.
Com o tempo, essa rotina prejudica a digestão, desorganiza o controle da fome e do açúcar no sangue e sobrecarrega órgãos importantes, como fígado, rins e coração. É aos poucos que esses efeitos aparecem, muitas vezes sem sinais imediatos.
Quem precisa ter atenção redobrada?
Algumas pessoas sentem mais os efeitos de exagerar na comida. É o caso de idosos, crianças, gestantes e quem já convive com alguma doença. Nesses grupos, o corpo perde líquidos com mais facilidade e demora mais para se recuperar.
Também é importante procurar ajuda médica se os sintomas não melhorarem. Vômitos repetidos, diarreia forte ou dor abdominal que não passa não podem ser ignorados.
Comeu demais? Saiba como o corpo reage ao exagero e como se recuperar
Em época de festas, exagerar na comida é comum e pode provocar várias mudanças hormonais, digestivas e até metabólicas. Saiba como aliviar
, é muito comum exagerar na comida. Depois da comilança, sintomas como barriga estufada, queimação, sono fora de hora e até irritação podem aparecer, principalmente em datas como Natal e Ano Novo, marcadas por .
Especialistas ouvidos pelo Metrópoles explicam que o organismo responde ao exagero em etapas. Primeiro, há uma tentativa de gastar a energia extra. Se isso não acontece, o corpo reduz o ritmo e armazena a energia que sobrou, o que costuma .
Leia também
O que acontece quando o corpo recebe comida em excesso
Depois de uma refeição muito grande, o corpo começa a se reorganizar por meio das substâncias que controlam o açúcar no sangue. Essas substâncias avisam se já é hora de parar de comer ou não e a primeira tentativa do organismo é usar parte da energia que acabou de entrar.
Nesse momento, o corpo tenta gastar o excesso, por isso, algumas pessoas podem sentir calor, suar mais e ficar com o rosto avermelhado. Como essa estratégia funciona por pouco tempo, o organismo desacelera e passa a guardar o que não conseguiu usar, principalmente na forma de gordura.
“A sonolência e a lentidão que aparecem depois de comer demais vêm da tentativa do corpo de armazenar a energia excedente”, explica o médico gastroenterologista Bernardo Martins, do Hospital Santa Lúcia Norte, em Brasília.
Além disso, o estômago permanece cheio por mais tempo e o intestino reage com gases, distensão e ruídos que vêm da barriga. A sonolência aparece junto com um raciocínio mais lento e sensação de cansaço.
Também podem surgir azia, sensação de peso e mudanças no hábito intestinal. Dependendo da composição da refeição, o intestino pode acelerar ou, ao contrário, ficar mais preso.
O que ajuda o corpo a se recuperar?
Depois de exagerar na comida, não é necessário fazer dieta radical nem pular refeições. O mais indicado pelos médicos é comer porções menores, escolher alimentos mais leves e beber bastante água ao longo do dia. Diminuir os doces, frituras e bebidas alcoólicas ajuda o corpo a se reorganizar mais rápido.
Movimentar o corpo de forma leve, como em uma caminhada, também ajuda na digestão. Dormir bem e beber chás, como hortelã ou gengibre, pode aliviar o desconforto. Com esses cuidados, o organismo costuma voltar ao normal sozinho.
Em casos de exagero na comida, comer porções menores, beber água e caminhar já ajuda o corpo a voltar ao normal
Açúcar, gordura e álcool causam reações diferentes no corpo
Cada tipo de exagero costuma causar um tipo de mal-estar. Comer muito açúcar ou alimentos ricos em carboidratos simples, por exemplo, faz o açúcar no sangue subir rápido. Pouco tempo depois, a taxa cai, causando cansaço, sono e fome novamente.
Pratos muito gordurosos demoram mais para ser digeridos. Por isso, aumentam a sensação de estômago pesado, queimação e empachamento. Já o álcool exige mais do fígado, desidrata o corpo e pode provocar fraqueza. Além disso, a bebida costuma estimular a vontade de comer ainda mais.
“Quando essas subidas e quedas do açúcar no sangue acontecem com frequência, o corpo passa a ter mais dificuldade para controlar a fome. Com o tempo, isso favorece o ganho de peso e desorganiza o funcionamento do metabolismo”, ressalta a médica endocrinologista Camila Ribeiro, da Clínica Regoto, no Rio de Janeiro.
Quando o exagero deve preocupar?
Exagerar na comida de vez em quando, em geral, não traz grandes problemas. , já que repetir excessos com frequência faz o corpo funcionar fora do ritmo normal.
Com o tempo, essa rotina prejudica a digestão, desorganiza o controle da fome e do açúcar no sangue e sobrecarrega órgãos importantes, como fígado, rins e coração. É aos poucos que esses efeitos aparecem, muitas vezes sem sinais imediatos.
Quem precisa ter atenção redobrada?
Algumas pessoas sentem mais os efeitos de exagerar na comida. É o caso de idosos, crianças, gestantes e quem já convive com alguma doença. Nesses grupos, o corpo perde líquidos com mais facilidade e demora mais para se recuperar.
Também é importante procurar ajuda médica se os sintomas não melhorarem. Vômitos repetidos, diarreia forte ou dor abdominal que não passa não podem ser ignorados.
Em casos de exagero na comida, comer porções menores, beber água e caminhar já ajuda o corpo a voltar ao normal
Açúcar, gordura e álcool causam reações diferentes no corpo
Cada tipo de exagero costuma causar um tipo de mal-estar. Comer muito açúcar ou alimentos ricos em carboidratos simples, por exemplo, faz o açúcar no sangue subir rápido. Pouco tempo depois, a taxa cai, causando cansaço, sono e fome novamente.
Pratos muito gordurosos demoram mais para ser digeridos. Por isso, aumentam a sensação de estômago pesado, queimação e empachamento. Já o álcool exige mais do fígado, desidrata o corpo e pode provocar fraqueza. Além disso, a bebida costuma estimular a vontade de comer ainda mais.
“Quando essas subidas e quedas do açúcar no sangue acontecem com frequência, o corpo passa a ter mais dificuldade para controlar a fome. Com o tempo, isso favorece o ganho de peso e desorganiza o funcionamento do metabolismo”, ressalta a médica endocrinologista Camila Ribeiro, da Clínica Regoto, no Rio de Janeiro.
Quando o exagero deve preocupar?
Exagerar na comida de vez em quando, em geral, não traz grandes problemas. , já que repetir excessos com frequência faz o corpo funcionar fora do ritmo normal.
Com o tempo, essa rotina prejudica a digestão, desorganiza o controle da fome e do açúcar no sangue e sobrecarrega órgãos importantes, como fígado, rins e coração. É aos poucos que esses efeitos aparecem, muitas vezes sem sinais imediatos.
Quem precisa ter atenção redobrada?
Algumas pessoas sentem mais os efeitos de exagerar na comida. É o caso de idosos, crianças, gestantes e quem já convive com alguma doença. Nesses grupos, o corpo perde líquidos com mais facilidade e demora mais para se recuperar.
Também é importante procurar ajuda médica se os sintomas não melhorarem. Vômitos repetidos, diarreia forte ou dor abdominal que não passa não podem ser ignorados.
Por: Metrópoles





