Tatiana Rosito acrescentou que o evento servirá aos representantes governamentais para ouvir o setor privado dos países sobre suas prioridades, seus desafios e as potenciais parcerias, “áreas em que os governos podem atuar para facilitar, ampliar e tornar mais dinâmicas a cooperação financeira bilateral”, afirmou. >> Siga o canal da Agência Brasil no WhatsApp“Buscamos estruturar os trabalhos de forma a aprofundar o conhecimento mútuo sobre os mercados, explorar suas potencialidades, ampliar a conectividade financeira e mobilizar recursos privados para o financiamento sustentável”, disse.
Moedas locais
O presidente do Conselho Empresarial Brasil China (CEBC), embaixador Luiz Augusto de Castro Neves, destacou que o aprofundamento das relações financeiras entre os países é a nova fronteira do desenvolvimento das relações Brasil-China. De acordo com Neves, os países têm fortes laços comerciais e de investimentos, mas ainda apresentam conexões financeiras limitadas.A delegação brasileira conta com integrantes dos ministério das Relações Exteriores, da Agricultura e Pecuária, da Casa Civil, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, da Superintendência de Seguros Privados (Susep), da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. A delegação chinesa tem representantes do Ministério das Relações Exteriores, da Administração Nacional de Regulação Financeira, da Comissão de Regulação de Valores Mobiliários, do Banco de Desenvolvimento da China e do Banco de Importação-Exportação da China. Relacionadas“Temos avançado na facilitação das transações em moedas locais, que têm o potencial de reduzir custos, mitigar riscos cambiais e expandir os laços financeiros entre empresas de ambos os países”.

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