• Segunda-feira, 25 de agosto de 2025

ALERTA: Chuva de 70 mm, geada e ventos fortes marcam a semana; veja a previsão por região

Últimos dias de agosto serão marcados por instabilidades, chuva, risco de geada na Campanha Gaúcha, temporais no Sul e calor de até 40°C em outras regiões do Brasil; veja previsão por região

Últimos dias de agosto serão marcados por instabilidades, chuva, risco de geada na Campanha Gaúcha, temporais no Sul e calor de até 40°C em outras regiões do Brasil; veja previsão por região A última semana de agosto, período entre 25 e 29 de agosto, promete contrastes extremos no clima brasileiro. Enquanto o Rio Grande do Sul enfrenta frio intenso e risco de geada, outras regiões do país registram calor próximo aos 40°C e pancadas de chuva volumosa que podem atingir até 70 mm. Segundo previsões do Climatempo e do Canal Rural, o momento será de atenção redobrada para agricultores, pecuaristas e moradores de áreas vulneráveis. Regiões do Sul e Norte devem ter atenção para as tempestades e ventanias que podem causar alagamentos e destruições. Já no Centro-Oeste e Sudeste, o alerta é para o clima seco que deve piorar a qualidade do ar.
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    Região Sul: geada, chuva e ventos fortes A chegada de uma massa de ar polar mantém as temperaturas baixas no Rio Grande do Sul, onde o amanhecer será gelado, com mínimas em torno de 3°C e risco de geada na Campanha Gaúcha. O frio deve se prolongar ao longo da semana, com sensação térmica ainda mais acentuada em áreas serranas.
    Em Santa Catarina e Paraná, as instabilidades ainda provocam chuva entre 20 mm e 40 mm, especialmente no início da semana. window._taboola = window._taboola || []; _taboola.push({mode:'thumbnails-mid', container:'taboola-mid-article-thumbnails', placement:'Mid Article Thumbnails', target_type: 'mix'});Apesar de não haver previsão de temporais severos, os ventos fortes e as pancadas intercaladas com aberturas de sol exigem atenção. A expectativa é de melhoria gradual a partir da quarta-feira (27), com tempo mais firme até sexta. Sudeste: calor e baixa umidade No interior de São Paulo e em Minas Gerais, a preocupação maior é a baixa umidade do ar, que pode ficar abaixo dos 20%, elevando o risco de queimadas e problemas respiratórios. Já no litoral paulista, no Rio de Janeiro e no Espírito Santo, a infiltração marítima favorece chuva leve a moderada, com acumulados que podem chegar a 50 mm ao longo da semana, ajudando a reduzir o calor intenso. Centro-Oeste: extremos entre calor e pancadas de chuvas O clima segue dividido no Centro-Oeste. Enquanto áreas do Mato Grosso e Goiás enfrentam temperaturas próximas dos 40°C e tempo seco, o sul de Mato Grosso do Sul terá pancadas de chuva entre 20 mm e 30 mm, principalmente em regiões próximas à fronteira com o Paraguai. A presença do ar polar garante temperaturas mais amenas em Cuiabá e Campo Grande, sem o calor extremo típico do período. Nordeste: calor intenso Ondas de leste continuam influenciando o clima da região. Cidades do litoral, como Salvador, devem registrar chuvas moderadas a fortes, enquanto o interior nordestino segue sob alerta para umidade abaixo dos 20% e temperaturas que podem atingir 38°C. Esse cenário aumenta o risco de focos de incêndio e reforça a necessidade de cuidados com a saúde. Norte: chuva volumosa e risco de temporais O destaque da Região Norte fica para o Amazonas e Roraima, onde as chuvas podem acumular até 70 mm ao longo da semana. No Acre e norte do Pará, também há previsão de temporais isolados, intercalados por períodos de sol. Já em Rondônia e Tocantins, o predomínio é de calor e ar seco, com máximas acima de 38°C. Segundo a previsão do tempo, o Brasil enfrenta uma semana de fortes contrastes climáticos: enquanto a geada ameaça plantações e pastagens no Rio Grande do Sul, o calor extremo e a baixa umidade preocupam no Centro-Oeste e Nordeste. Já no Norte e em parte do Sudeste, as chuvas volumosas trazem tanto alívio quanto riscos de temporais. A recomendação é redobrar os cuidados com a saúde, produção agropecuária e atividades ao ar livre, diante de um clima que reforça a diversidade — e os desafios — do território brasileiro.
    Por: Redação

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