• Terça-feira, 9 de setembro de 2025

Saiba o real motivo que fez advogada abandonar caso de Hytalo Santos

A advogada Christianne Lauritzen revelou o real motivo para abandonar o caso de Hytalo Santos e Israel Vicente, presos em agosto

A advogada Christianne Lauritzen esclareceu o real motivo de ter deixado , conhecido como Euro. “Esclareço que minha saída não guarda qualquer relação com a problemática ou acusações do processo, mas decorre exclusivamente de divergências profissionais com a banca de advogados de São Paulo, a qual revogou a procuração anteriormente outorgada em meu favor”, escreveu Christianne Lauritzen em nota enviada ao Portal LeoDias. Leia também No documento, ela ainda reafirma o “respeito e consideração aos clientes Hytalo e Israel (Euro)” e destaca que eles “não possuem qualquer relação com as divergências profissionais ocorridas entre os advogados, não devendo, portanto, ser vinculados a tais circunstâncias”. Direção do presídio Edmilson Alves, diretor , comentou que Hytalo estava em busca de outro representante jurídico. 4 imagens O marido de Hytalo será transferido para o mesmo presídioHytalo Santos foi preso em São PauloHytalo (à dir) e o marido, conhecido como Euro, foram presos nesta sexta (15/8)Fechar modal. 1 de 4 Medicações e brigas: maquiador revela bastidores da vida com Hytalo Santos Instagram/Reprodução 2 de 4 O marido de Hytalo será transferido para o mesmo presídio YouTube/Reprodução 3 de 4 Hytalo Santos foi preso em São Paulo Reprodução/Vídeo 4 de 4 Hytalo (à dir) e o marido, conhecido como Euro, foram presos nesta sexta (15/8) Reprodução/Instagram “Hytalo falou que tinha dado um tempo [de advogado] porque, segundo ele, estava tendo um certo choque com os advogados de São Paulo e da Paraíba. O que eu soube dela (advogada), é que ela tinha saído do caso por causa dessa insatisfação e que Hytalo iria procurar outro”, disse o diretor ao portal. O influenciador Hytalo Santos foi preso em 15 de agosto, em Carapicuíba, na Grande São Paulo (SP). Ele é investigado pelo Ministério Público da Paraíba (MPPB) e pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) por exploração e “adultização” de crianças e adolescentes.
Por: Metrópoles

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