Aquecimento global e práticas de manejo impactam pegada hídrica na produção leiteira
Robustas Amazônicos surpreendem os apreciadores de café
A cafeicultura somente passou a ganhar força na Amazônia a partir da década de 1970, com as migrações de agricultores de outras regiões para o norte do país.
A cafeicultura somente passou a ganhar força na Amazônia a partir da década de 1970, com as migrações de agricultores de outras regiões para o norte do país. Dezenas de visitantes da AgriZone, em Belém, puderam degustar nesta sexta-feira (14) os diferentes sabores dos cafés Robustas Amazônicos, cultivados em Rondônia. O evento integrou a programação do espaço Cooking Show, no pavilhão Comida, Tradição e Cultura. O pesquisador Enrique Alves, da Embrapa Rondônia, abriu a apresentação explicando que os Robustas Amazônicos são híbridos desenvolvidos a partir do cruzamento de plantas das variedades conilon e robusta, da espécie canéfora. Ele lembrou que o café foi introduzido no Brasil a partir da região amazônica, ainda no século XVIII. A espécie era o café arábica e, no entanto, não se adaptou à região. Clique aqui para seguir o canal do CompreRural no Whatsapp
Aquecimento global e práticas de manejo impactam pegada hídrica na produção leiteira A cafeicultura somente passou a ganhar força na Amazônia a partir da década de 1970, com as migrações de agricultores de outras regiões para o norte do país. E foi o trabalho de seleção desses agricultores com a pesquisa que alcançou um produto com identidade própria. “O café Robusta Amazônico é considerado um dos melhores do país e do mundo em qualidade e produtividade”, afirmou. Atualmente, Rondônia conta com cerca de 17 mil cafeicultores que produzem 97% do café cultivado na Amazônia. window._taboola = window._taboola || [];
_taboola.push({mode:'thumbnails-mid', container:'taboola-mid-article-thumbnails', placement:'Mid Article Thumbnails', target_type: 'mix'});As baristas Débora Perrut e Celesty Suruí mostraram ao público os métodos adequados de preparo do café, com a finalidade de extrair o máximo de sabores, destacando o equilíbrio de corpo, acidez e doçura. “As pessoas se surpreendem com o Robusta Amazônico, pois essa variedade, em geral, é relacionada a um café de menor qualidade”, contou Celesty. Além de três lotes de cafés, com sabores diferentes devido aos processos de fermentação controlada de 10 a 20 dias, as baristas também apresentam outras possibilidades para o consumo da bebida. Elas preparam para degustação do público um drink elaborado com suco de laranja, gelo, água com gás e finalizado com café. “À primeira vista parece estranho o café gelado, mas confesso que me surpreendeu. É uma delícia”, avaliou a socióloga Bárbara Nyvia. Os cafés Robustas Amazônicos e outras iguarias regionais podem ser adquiridos pelo público no pavilhão Comida, Tradição e Cultura da AgriZone, das 10h às 18h, até o último dia da COP30, 21 de novembro. Fonte: Embrapa VEJA TAMBÉM:
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Por: Redação





