• Sábado, 22 de novembro de 2025

Quem são as jornalistas cotadas para posto de Renata Vasconcellos

Depois da saída de William Bonner, emissora pode já se preparar para uma possível segunda mudança no maior telejornal da emissora carioca

A do Jornal Nacional, que estava prestes a completar três décadas à frente do telejornal mais importante da TV Globo, motivou a Globo a reforçar seu planejamento interno para o futuro do telejornal. De acordo com o portal Terra, a Globo iniciou movimentações internas para se antecipar e definir quem assumirá a cadeira ao lado de Renata Vasconcellos quando for necessário — uma disputa tratada como parte do planejamento de longo prazo do telejornal. Profissionais que acompanham o dia a dia da emissora afirmam que três apresentadoras do rodízio de folgas e férias aparecem como nomes fortes nesse processo. Todas já foram testadas na bancada e têm trajetória consolidada. Leia também 4 imagens Aline MidlejRenata Lo PreteRenata VasconcellosFechar modal. 1 de 4 Ana Paula Araújo Reprodução/Globo 2 de 4 Aline Midlej Reprodução/Globo 3 de 4 Renata Lo Prete Reprodução/Globo 4 de 4 Renata Vasconcellos Reprodução/Globo A saída de Renata Vasconcellos, até o momento, é apenas uma hipótese. Vale lembrar que no caso de Bonner, foram mais de cinco anos de tratativas até o anúncio oficial. Ainda de acordo com a publicação, a expectativa é de que Renata permaneça ainda por um bom tempo à frente do telejornal. As três apresentadoras cotadas para o JN Com 31 anos de emissora, Ana Paula Araújo, do Bom Dia Brasil, talvez seja a favorita dos executivos da Globo. Estreou no JN em 2011, depois de se destacar no antigo RJTV e em reportagens de peso. É reconhecida pela capacidade rara de conduzir transmissões ao vivo improvisando com segurança. Fora das câmeras, mantém produção relevante como autora e debatedora sobre violência doméstica e abuso sexual. Aline Midlej, âncora do Jornal das Dez desde 2021, também entrou rápido no radar. Criou estilo próprio — comentários firmes, cobranças diretas a autoridades — e, dois meses depois da estreia na GloboNews, já ocupava eventualmente a bancada do JN. Tem se tornado uma das vozes mais contundentes contra o racismo, com crônicas que ecoam demandas sociais. Em quase seis décadas de telejornal, nenhuma mulher negra foi apresentadora fixa do JN, apesar de as brasileiras pretas formarem o maior grupo populacional do país. Outro nome lembrado é Renata Lo Prete. Pela tradição da Globo, o titular do Jornal da Globo costuma integrar o rodízio do JN, regra que só não se aplicou a ela até agora. Desde 2017 no comando do noticiário noturno, Lo Prete é peça-chave em coberturas eleitorais e análises políticas. A publicação destaca que a emissora nunca explicou por que ela não aparece no turno das 20h30 — silêncio que aumenta a especulação de que possa surgir como opção futura, mesmo sem passagem prévia pela bancada do JN. Quando a despedida vier, o destino provável segue o padrão das antecessoras Fátima Bernardes e Patrícia Poeta: migrar para os programas de variedade, em um projeto por temporadas na Globo ou em canais associados, como o GNT ou até mesmo uma produção para o streaming no Globoplay.
Por: Metrópoles

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