A parcela da produção de petróleo da União nos contratos do pré-sal registrou crescimento e 4% e alcançou 181 mil barris por dia em outubro, segundo o Boletim Mensal da PPSA (Pré-Sal Petróleo S.A.). Leia a íntegra do documento (PDF – 1MB).
O avanço foi impulsionado pelo desempenho da produção nos campos de Búzios e Mero, responsáveis pelos maiores volumes produzidos no período.
A produção de gás, somando os 5 contratos de partilha de produção e nos Acordos de Individualização de Produção, teve redução de 3,3% e ficou em 533 m³ diários.

O boletim da PPSA tem como objetivo apresentar a produção mensal dos Contratos de Partilha de Produção e dos Acordos de Individualização da Produção que envolvem áreas não contratadas e que, portanto, contam com a participação da União.
Os números apresentam a produção total dos contratos de petróleo e gás natural e as parcelas de direito da União. Contratos de partilha em produção: Atapu, Búzios, Espadim, Itapu, Mero, Entorno de Sapinhoá, Sépia e Tartaruga Verde Sudoeste.
Nos CPPS (Contratos de Partilha de Produção) firmados pela PPSA nos campos do pré-sal, a produção média total de petróleo alcançou 1,54 milhão de barris por dia, alta de 8% em relação a setembro. A parcela de óleo da União chegou a 166 mil barris diários, crescimento de 5%, com destaque para o campo de Mero, que respondeu por mais de 70% desse volume.
No gás natural, a exportação nos contratos de partilha somou 6,64 milhões de metros cúbicos por dia. A União teve direito a 414 mil m³ diários, com contribuição relevante dos campos de Búzios e Sépia.
Já nos AIPs (Acordos de Individualização da Produção) no pré-sal, a produção de petróleo foi de 32.000 barris por dia, aumento de 9%.
A parcela da União ficou em 16.000 barris diários. No gás, a participação do governo chegou a 119 mil m³ por dia, alta de 69%, influenciada pelo excedente do campo de Jubarte.





