Pix teve 60% de adesão dos brasileiros em 2024, diz estudo da FGV
Dados fazem parte do estudo “Geografia do Pix”, elaborado pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Valor médio de transferências é de R$ 190,57
Criado em 2020 pelo (BC), o , sistema instantâneo de pagamentos e transferências financeiras, atingiu uma adesão nacional de mais de 60% em 2024.
Os dados fazem parte do estudo “Geografia do Pix”, elaborado pela Fundação Getulio Vargas ().
De acordo com o levantamento, o Pix teve rápida e ampla aceitação em todo o território nacional. O valor médio das transferências, no ano passado, foi de R$ 190,57.
Distrito Federal lidera
A unidade da Federação que registrou a maior adesão ao Pix em 2024 foi o Distrito Federal, no qual 77% dos moradores afirmaram ter usado o sistema de pagamento.
Por outro lado, o Piauí teve a menor taxa de adesão ao Pix, com 54,7%.
“Por muito tempo, bancos e fintechs não superaram impasses para criar um sistema de pagamentos instantâneos. Diante disso, o BC assumiu a liderança, desenvolvendo a tecnologia e gerindo o Pix como o conhecemos hoje. Esse modelo pode inspirar outros países”, afirma o coordenador do Centro de Estudos em Microfinanças e Inclusão Financeira da FGV, Lauro Gonzalez.
Transações
Segundo o estudo da FGV, o estado do Amazonas teve a maior média de transações via Pix por pessoa em 2024 (48). A menor média é a de Santa Catarina (25).
O estado de São Paulo registrou média de 29 transações mensais por usuário do Pix, com um valor médio de R$ 221,72.
Em valores, os paulistas ficaram atrás apenas do Mato Grosso, com média de R$ 272,44 por transação.
Por: Metrópoles