Dilson Alves da Silva Neto, mais conhecido como , . O humorista detalhou momentos na prisão e também falou sobre a suposta doação de R$ 1 milhão para vítimas de enchentes no Rio Grande do Sul.
Durante entrevista ao Domingo Espetacular, o humorista foi questionado sobre a doação que teria feito para as vítimas da enchentes de maio de 2024. , porém movimentações na conta dele mostraram que a doação foi de R$ 100.
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1 de 4 Nego Di é investigado por estelionato desde 2022 Reprodução/Instagram
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2 de 4 Nego Di Instagram/Reprodução
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3 de 4 O humorista foi batizado no último sábado (1º/6) e relembrou a decisão nesta quarta (5/6): "Sempre bate aquela emoção" Reprodução/Instagram
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4 de 4 Instagram/Reprodução
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Segundo o humorista, a história causou mais impacto na vida dele do que a prisão. “Essa história precisa ser contextualizada. Porque ela causou mais impacto na minha vida do que a minha prisão. Me processaram por uso de documentos falsos, sendo que não existe alguém lesado por isso“, afirmou ele na entrevista.
Nego Di explicou que teve a ideia de criar um “comprovante simbólico de R$ 1 milhão”, mas doaria apenas a metade do valor. Ficou acordado que o resto seria pago em parcelas.
“Pega mal para mim, eu admito, mas do jeito que o estado estava, com pessoas embaixo d’água, perdendo a dignidade, a vida… Em uma semana, a vaquinha saiu de R$ 50 milhões para R$ 80 milhões. Pode ser que eu tenha me precipitado, mas foi uma mentira que fez uma diferença no estado. E eu não fiz da minha cabeça, eu conversei com os organizadores da vaquinha, e eles aceitaram”, afirmou o humorista.
Experiência na prisão
Nego Di . “Eu estava sendo transportado em uma viatura, algemado, vendo o mundo pelo vidro de um camburão. Para mim, aquilo foi uma vergonha. Eu fui para o pior lugar que o ser humano pode ir, que é a prisão”, desabafou.
Enquanto ficou preso, o humorista chegou a emagrecer 33 quilos. “Eu cheguei a ficar 72 horas seguidas sem comer nada. Eu estava deprimido, tinha que tomar remédio para dormir e remédio para acordar”, alegou.
Questionado sobre a loja, ele afirmou que não estava nos planos enganar os clientes: “Não faria sentido eu acordar um dia e decidir ‘vou dar um golpe nos meus seguidores’. Isso não existe”.
1 de 4 Nego Di é investigado por estelionato desde 2022 Reprodução/Instagram 
2 de 4 Nego Di Instagram/Reprodução 
3 de 4 O humorista foi batizado no último sábado (1º/6) e relembrou a decisão nesta quarta (5/6): "Sempre bate aquela emoção" Reprodução/Instagram 
4 de 4 Instagram/Reprodução
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Segundo o humorista, a história causou mais impacto na vida dele do que a prisão. “Essa história precisa ser contextualizada. Porque ela causou mais impacto na minha vida do que a minha prisão. Me processaram por uso de documentos falsos, sendo que não existe alguém lesado por isso“, afirmou ele na entrevista.
Nego Di explicou que teve a ideia de criar um “comprovante simbólico de R$ 1 milhão”, mas doaria apenas a metade do valor. Ficou acordado que o resto seria pago em parcelas.
“Pega mal para mim, eu admito, mas do jeito que o estado estava, com pessoas embaixo d’água, perdendo a dignidade, a vida… Em uma semana, a vaquinha saiu de R$ 50 milhões para R$ 80 milhões. Pode ser que eu tenha me precipitado, mas foi uma mentira que fez uma diferença no estado. E eu não fiz da minha cabeça, eu conversei com os organizadores da vaquinha, e eles aceitaram”, afirmou o humorista.
Experiência na prisão
Nego Di . “Eu estava sendo transportado em uma viatura, algemado, vendo o mundo pelo vidro de um camburão. Para mim, aquilo foi uma vergonha. Eu fui para o pior lugar que o ser humano pode ir, que é a prisão”, desabafou.
Enquanto ficou preso, o humorista chegou a emagrecer 33 quilos. “Eu cheguei a ficar 72 horas seguidas sem comer nada. Eu estava deprimido, tinha que tomar remédio para dormir e remédio para acordar”, alegou.
Questionado sobre a loja, ele afirmou que não estava nos planos enganar os clientes: “Não faria sentido eu acordar um dia e decidir ‘vou dar um golpe nos meus seguidores’. Isso não existe”.
