• Sexta-feira, 8 de agosto de 2025

Mercenário sugere morte de Maduro após EUA oferecerem US$ 50 milhões

Governo dos EUA dobrou a recompensa por Nicolás Maduro, e agora oferece US$ 50 milhões pela prisão do presidente da Venezuela

Depois de o governo dos o fundador do grupo de mercenários Blackwater, Erik Prince, sugeriu assassinar o presidente da A ameaça aconteceu na quinta-feira (7/8). Recompensa por Maduro Os EUA são um dos principais alvos das declarações polêmicas de Nicolás Maduro. A legitimidade do governo de Maduro é questionada por grande parte da comunidade internacional, pois muitos países enxergam fraude eleitoral nas últimas eleições realizadas na Venezuela. Assim como seu antecessor, Trump reconhece o opositor Edmundo González como o verdadeiro vencedor do pleito venezuelano. Maduro é acusado pelos EUA de ser chefe de cartel e ter ligações diretas com a entrada de drogas no país. Por isso, o governo norte-americano oferece US$ 50 milhões por informações que possam levar a captura do presidente da Venezuela. A recompensa de US$ 50 milhões pelo presidente chavista deveria ser por Maduro “vivo ou morto”, disse Prince em resposta ao anúncio do governo norte-americano. Desde a polêmica “vitória” do atual presidente venezuelano nas últimas eleições, o líder mercenário disse estar “de olho” em Maduro. Em setembro de 2024, Prince lançou uma ação chamada e prometeu cumprir a “vontade do povo venezuelano”. Até o momento, contudo, a iniciativa tem apenas recolhido doações financeiras por meio de uma vaquinha on-line, sem deixar claro o que deve acontecer. Leia também Prince é um ex-oficial da Marinha dos EUA e ganhou visibilidade no início dos anos 2000, após fundar a A empresa de mercenários presta diversos serviços ao governo norte-americano no exterior e ganhou notoriedade em 2007. Na época, os soldados da Blackwater assassinaram 17 civis na guerra do no episódio que ficou conhecido como massacre da Praça Nisour. Prince chegou a atuar na transição presidencial de Trump em 2017, ao lado do ex-conselheiro de Segurança Nacional, Michael Flynn. 4 imagens Fechar modal. 1 de 4 Alex Wong/Getty Images 2 de 4 Mark Wilson/Getty Images 3 de 4 Alex Wong/Getty Images 4 de 4 Bruce Yan/South China Morning Post via Getty Images Em seu primeiro mandato, o atual presidente dos EUA concedeu perdão total a quatro mercenários da Blackwater que participaram dos assassinatos de civis iraquianos em 2007. O empresário do vendeu a empresa anos depois, mas manteve a atuação no mundo da segurança privada. Recentemente, e mantém contatos com os governos de Equador e Peru.
Por: Metrópoles

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