• Segunda-feira, 3 de novembro de 2025

Lula visita comunidade ribeirinha em Santarém, no Pará

Presidente publicou vídeo na Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns; deve visitar comunidades nos próximos dias, antes da COP30.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) visitou neste domingo (2.nov.2025) a Aldeia Vista Alegre de Capixauã, localizada na Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns, em Santarém (PA). A visita integra a agenda de compromissos do chefe do Executivo na Amazônia, realizada nos dias que antecedem a COP30, que será sediada em Belém de 10 a 21 de novembro.

Em vídeo publicado em seu perfil no Instagram, Lula afirmou que o objetivo é ouvir os povos originários e reforçar o compromisso do governo com a preservação ambiental e o desenvolvimento sustentável da região.

“Cheguei para uma visita à Aldeia Vista Alegre de Capixauã, na Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns. É uma honra poder ouvir e ver nossos povos originários, que nos ensinam a preservar a floresta, as águas e os rios”, escreveu o presidente na legenda da publicação.

Assista ao vídeo (1min17):

A visita faz parte de uma jornada de 2 dias de Lula e da primeira-dama Janja Lula da Silva por comunidades ribeirinhas, indígenas e extrativistas da Amazônia. O roteiro inclui paradas em Santarém e Belém, com encontros voltados à bioeconomia, ao turismo sustentável e ao fortalecimento das comunidades tradicionais.

Janja publicou um vídeo neste domingo (2.nov) navegando pelo rio Tapajós, destacando o papel das populações amazônicas na preservação da floresta e na produção sustentável.

Assista (55s):

As visitas ocorrem dias antes da COP30 (Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas), que transformará Belém na capital global do debate climático. O governo pretende dar visibilidade às experiências locais de conservação e economia de base comunitária, apresentando-as como modelos de desenvolvimento sustentável a serem discutidos durante o evento.

A Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns abriga aproximadamente 4.000 famílias distribuídas em mais de 70 comunidades. Criada em 1998, é uma das principais áreas de preservação do Baixo Amazonas, reconhecida por práticas sustentáveis de pesca, manejo florestal e produção artesanal.

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Por: Poder360

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