Irrigação estratégica do trigo no Cerrado reduz pela metade a emissão de gases de efeito estufa
Limão tahiti inicia dezembro com reação de preços
O suporte vem da melhora pontual da demanda e da sinalização de retorno da indústria processadora às compras da fruta para moagem.
O suporte vem da melhora pontual da demanda e da sinalização de retorno da indústria processadora às compras da fruta para moagem. Depois de cair fortemente em novembro, os preços do limão tahiti têm reagido neste começo de dezembro, apontam levantamentos do Cepea. Segundo o Centro de Pesquisas, o suporte vem da melhora pontual da demanda e da sinalização de retorno da indústria processadora às compras da fruta para moagem. Clique aqui para seguir o canal do CompreRural no Whatsapp
Irrigação estratégica do trigo no Cerrado reduz pela metade a emissão de gases de efeito estufa Pesquisadores explicam que, com a colheita em andamento e os preços em patamares baixos, as indústrias de suco e de óleo essencial procuram retomar a aquisição de matéria-prima para processamento, o que pode conferir um novo fôlego à comercialização de tahiti, à medida que deve drenar parte da oferta excedente e a conter a tendência de desvalorização. window._taboola = window._taboola || [];
_taboola.push({mode:'thumbnails-mid', container:'taboola-mid-article-thumbnails', placement:'Mid Article Thumbnails', target_type: 'mix'});Por outro lado, conforme pesquisas do Cepea, a disponibilidade de frutas maduras deve passar a crescer a partir de dezembro, atingindo um pico no primeiro trimestre de 2026, o que é um fator limitante para a recuperação de preços. Fonte: Cepea VEJA TAMBÉM: Anec projeta aumento nos embarques de soja e milho do Brasil em dezembro Exportador de milho dos EUA reporta vendas de 493,3 mil t para Colômbia e México Estudo do Ipea analisa potencial dos minerais críticos no Brasil ℹ️ Conteúdo publicado por Myllena Seifarth sob a supervisão do editor-chefe Thiago Pereira Quer ficar por dentro do agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão? Para isso é só entrar em nosso grupo do WhatsApp (clique aqui) ou Telegram (clique aqui). Você também pode assinar nosso feed pelo Google Notícias
Por: Redação





