A família de Juliana Marins, optou por aceitar que a Prefeitura de (RJ) pague o traslado do corpo da Indonésia, mesmo após novo decreto assinado pelo presidente que permite que os custos sejam cobertos pelo Ministério das Relações Exteriores.
Ao Metrópoles, o Itamaraty informou que a Embaixada brasileira na Indonésia está autorizada a providenciar o atestado de óbito de Juliana, o que deve ocorrer em ainda nesta sexta-feira (27/6).
O prefeito de Niterói, Rodrigo Neves (PDT), informou, nessa quarta-feira (25/6), que custeará o traslado do corpo de Juliana Marins, de cuja família é amigo.
O presidente Lula de brasileiros mortos no exterior. A medida agora prevê que dificuldades financeiras e mortes que causam comoção sejam exceções, podendo ter os custos pagos pelo Itamaraty – desde que haja recursos disponíveis.
Corpo de brasileira na Indonésia
A brasileira Juliana Marins foi encontrada morta, nesta terça-feira (24/6), após passar quatro dias à espera do resgate.
A jovem era publicitária e compartilhava diversas experiências em outros países nas redes sociais.
Na Indonésia, durante uma viagem de mochilão, ela despencou de um penhasco enquanto fazia a trilha do segundo maior vulcão do país, o Rinjani, em Lombok.
A carioca caiu em um barranco com centenas de metros de profundidade, em direção ao lago Segara Anak.
A autópsia apontou que ela morreu em decorrência de um trauma contundente, que afetou os órgãos internos, além de hemorragia.
Leia também
Na rede social X, o prefeito contou que conversou com a irmã da brasileira, Mariana, e que assumiu o compromisso de custear a viagem que trará o corpo de Juliana da Indonésia para Niterói.
Mesmo após o decreto que permite ao Itamaraty pagar o traslado do corpo, a família optou que a Prefeitura trouxesse Juliana de volta ao Brasil.

7 imagens





Fechar modal.

![]()
1 de 7 Juliana Marins Reprodução
![]()
2 de 7 Guia de Juliana Redes sociais
![]()
3 de 7 Vulcão Redes sociais
![]()
4 de 7 Imagem colorida de Juliana Marins, enquanto aguarda resgate em vulcão da Indonésia Reprodução/Redes sociais
![]()
5 de 7 Reprodução
![]()
6 de 7 Juliana Marins, 26 anos, é a turista brasileira que caiu em um penhasco enquanto fazia uma trilha na Indonésia Reprodução/Redes Sociais
![]()
7 de 7 Juliana na trilha Redes sociais
Autópsia
A autópsia realizada no corpo de Juliana Marins aponta que ela morreu em , além de hemorragia. O resultado da autópsia, realizada em Bali, foi divulgado nesta sexta.
De acordo com o especialista forense Ida Bagus Alit, “foram encontrados ossos quebrados. Principalmente na região do peito, nas costas, na coluna e nas coxas”.
Segundo o médico, os ossos quebrados provocaram danos aos órgãos internos e sangramento, sendo que o mais intenso e abundante ocorreu no tórax e no abdômen, de acordo com o jornal Kompas, da Indonésia.