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2 de 4 A esteatose hepática é popularmente conhecida como gordura no fígado Mohammed Haneefa Nizamudeen/Getty Images
3 de 4 A condição de gordura no fígado acomete 30% da população mundial, segundo o artigo Magicmine/Getty Images
4 de 4 Alterações na função hepática podem provocar distúrbios do sono, como insônia, sonolência diurna e ciclos de descanso irregulares Science Photo Library - SCIEPRO/Getty Images
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O que é gordura no fígado?
Popularmente chamada de gordura no fígado, a esteatose hepática acontece quando as células do órgão acumulam gordura em excesso.
Nos estágios iniciais, a condição costuma ser silenciosa e não apresenta sintomas evidentes.
À medida que progride, porém, podem surgir dores abdominais na parte superior direita do abdômen, cansaço, fraqueza, perda de apetite, aumento do fígado, inchaço na barriga, dor de cabeça frequente e dificuldade para perder peso.
As principais causas estão relacionadas à obesidade, ao diabetes, ao colesterol alto e ao consumo excessivo de álcool.
A doença é mais comum em mulheres sedentárias, já que o hormônio estrogênio favorece o acúmulo de gordura no fígado. Ainda assim, pessoas magras, que não bebem, e até crianças também podem desenvolver a condição.
O médico Lucas Albanaz, professor do curso de medicina do Centro Universitário Uniceplac, aponta as principais causas da doença:
Alimentação rica em açúcares simples e gorduras saturadas (como fast food, frituras, doces, refrigerantes e bebidas alcoólicas). Esses alimentos aumentam a resistência à insulina e favorecem o acúmulo de gordura hepática.
Excesso de peso e obesidade, especialmente o acúmulo de gordura abdominal, que está diretamente ligado ao risco de esteatose.
Consumo de álcool, mesmo em quantidades consideradas “moderadas”, pode ter impacto relevante em pessoas predispostas.
“Não existe um único alimento ‘decisivo’, mas sim um padrão alimentar inadequado (excesso de calorias, açúcar, gordura e álcool) que cria um ambiente metabólico propício ao acúmulo de gordura no fígado”, afirma o médico.
O especialista ainda diz que, embora a alimentação e o estilo de vida tenham um papel central, devido a outros fatores, como “doenças metabólicas ou endócrinas, uso de certos medicamentos, rápida perda de peso ou desnutrição severa e fatores genéticos”.
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