A Federação Internacional de Automobilismo () decidiu endurecer as regras da para 2026 após Mercedes e Red Bull terem, supostamente, encontrado brechas no regulamento de motores híbridos.

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1 de 3 Hector Vivas/Getty Images
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2 de 3 James Sutton - Formula 1/Formula 1 via Getty Images
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3 de 3 Joe Portlock/Getty Images
Uma das alterações se refere ao medidor de fluxo de combustível. O limite de fluxo de energia passa a ser de 3.000 MJ/h. Anteriormente, o critério media apenas o fluxo de massa máximo de 100 kg/h.
Além disso, foi implementada uma nova forma de coleta de dados, com um mesmo medidor padrão adotado pela FIA e pelas equipes. A ideia é diminuir a possibilidade de brechas e evitar riscos de que uma equipe se sobressaia de maneira ilegal.
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O Conselho Mundial de Automobilismo da FIA proibiu, em outubro, a utilização de qualquer “qualquer dispositivo, sistema ou procedimento cujo objetivo, ou efeito, seja alterar a temperatura do medidor”. Há o receio de que o aquecimento intencional do medidor de fluxo de combustível possa interferir na captação de dados.